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A Luna dos 100 Alfas

A Luna dos 100 Alfas

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Capítulo 1 A Tempestade

Palavras: 1252    |    Lançado em: 20/11/2024

izante. Observando a imensidão que a cercava. O horizonte parecia desaparecer lentamente, engolido pelo que ela agora percebia ser mais do que apenas uma tempestade passageira

- sempre forte, sempre determinada, nunca cedia ao m

rou para si mesma, mais como

ntava acreditar. Deixar tudo para trás tinha parecido sensato na época, mesmo que agora, no meio do mar furioso, ela começasse a questionar. O

s lábios. O barulho ensurdecedor do vento e

, e um dos tripulantes entrou, molhado até os ossos. Seu

se ele, as palavras saindo trêmulas. - É m

potência crescia em seu peito, um nó na garganta que ela se forçava a engolir. Ficando de pé, ela se chocou contra a parede quando o

e provavelmente estaria mais protegida. Mas algo a fez hesitar. Ela sentia que precis

és. O frio cortante do vento a atingiu assim que saiu, quase tirando seu fôlego. A água da chu

r o controle do barco que agora parecia ser uma mera casca de noz à deriva no oceano furioso. O convé

ritou um dos tripulantes, sua voz q

metal frio. Algo nela recusava-se a ceder. Mesmo com o coração batendo na garganta, uma p

ma, mais uma vez, como se repetisse uma verd

para o impacto. O barco foi arremessado para o lado com uma força brutal, e, por um momento, ela sentiu o

ra se levantar, sentindo a náusea crescer enquanto o mundo girava ao seu redo

murou, tentando segurar

o nas águas agitadas antes que alguém pudesse sequer tentar ajudá-lo. Bianca congelou, o sangue

ão pode se

bem diante dela. O ma

desse reagir, a água atingiu o barco em cheio. O impacto a arremessou de novo, e ela sentiu seu corpo ser puxado p

ritou, a voz abafada

tarde

barco. O tempo pareceu desacelerar, e tudo o que ela viu foi o céu, coberto de nuvens escuras, girando acima de sua cabeça

ão de ser engolida pelas profundezas tomou conta, e Bianca lutou desesperadamente para subir à superfície. Seu

iam freneticamente contra a água. Mas o sal queimava seus olhos e sua

estade. Mas ele parecia cada vez menor, mais longe. Sozinha, em meio ao vasto oce

o - pensou, o pânico tomando con

lembrança do motivo pelo qual ela estava ali. Ela não havia lutado tanto para acabar assim,

ra as ondas, usando cada grama de força que ainda restava. Seu co

mentalmente, sua determinação em

as, seus braços e pernas se recusando a obedecer. A última coisa que sentiu antes de ser envolvida pela esc

saparecendo no abismo do mar. Ela não sabia para onde as águas a lev

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