A Luna dos 100 Alfas
a algo pior: o silêncio absoluto. Um vazio opressor que consumia
seus lábios rachados. Bianca tossiu, tentando expulsar o gosto amargo da garganta seca. Não havia barco,
que pudesse reagir, foi lançada à deriva, prisioneira do oceano. Bianca sentia suas forças a abandonarem. Seu corpo parecia à beira de desistir, e sua mente, turva pela exaust
um h
m com uma mistura de determinação e curiosidade. Bianca mal teve tempo de se perguntar antes que ele a agarrasse com firmeza e
, e, naquele momento, ele era a única coisa que a mantinha consciente. "Ele me salvou", pensou, sentindo uma onda
ante, finalmente fui encontrada!" Ela pensou
aia. Bianca observava ao redor, ainda atordoada, notando a vegetação densa da ilha que se estendia
nsou, mas não havia
rouca e falhando, a exaustão toman
mente, ajustando seu corpo com firmeza con
zendo. "Quem é esse homem?" Bianca sentiu sua respiração misturada à dele, a sensação da proteção que emanava d
a na floresta. As árvores, altas e imponentes, ofereciam uma sombra refrescante que os protegia do sol, que agora co
rrompido apenas pelo som de seus passos e do vento suave que agitava as folhas. "Quem é ele? Um nati
mente, em um esforço quase desesperado
eiro sorriso, seus olhos ainda focados à fre
quecida. Algo forte, sólido. Ela sentiu um arrepio ao ouvir aquele nome, como se carregasse consigo um peso que ela aind
rilha se abriu
ecendo uma extensão natural da própria ilha. A cabana, ao mesmo tempo simples e resist
bana era surpreendentemente aconchegante, com móveis de madeira robusta e tecidos grossos que traziam uma sensaç
algo, provavelmente comida ou água, sem perder o foco na tarefa. "
ça de alguém acostumado a sobreviver naquele ambiente, como se fosse parte
ter sido levada até ali por forças além de seu controle era inegável. "Será que foi o destino?" Bianca não sabia o que espera