A Luna dos 100 Alfas
a com passos silenciosos, movendo-se com a familiaridade de alguém que conhecia cada detalhe daquela floresta. Ele não queria chamar
estavam acordadas àquela hora, mas Draven sabia que o líder da matilha, Lucian, já estaria de pé. Lucian era o Alfa de uma comunidade de lobos
ia todas as manhãs. Alto, de ombros largos e presença imponente, seus olhos de lobo brilh
- perguntou Lucian, sem rodeios. Sua
ubesse sobre Bianca, ainda não. Algo o impedia de compartilhar esse segredo
para as árvores ao redor, como se isso aliviasse a tensão. - Um ho
que emanava de Draven. Alfas como ele podiam sentir mentiras e cheiros que os demais não sentiam, e Draven sa
ponderando sobre a história. Ele sabia que não era um
e. - Não achei que seria seguro trazê-lo para a vil
via algo estranho, ele podia sentir, mas não conseguia identif
de uma advertência sutil. - Espero que, se houver algo mais, você compartilhe c
ar transparecer qualquer
o que posso agora. Só quero ajudar o homem a se recuperar. A
or mais um momento, mas, e
tirar os olhos de Draven. - Mas lembre-s
dios básicos e ervas que poderiam ajudar a fortalecer o corpo de alguém enfraquecido. Ele sabia
l. Não estava acostumado a mentir para Lucian, mas sabia que essa situação era diferente. Algo dentro dele diz
gada àquela ilha. Draven parou por um momento, observando-a. Mesmo sob as mantas, ele conseguia ver como ela era bonita, mas de uma maneira simples, mas marcante. Sua pele pálida, os cabelos castanhos escuros despenteados e a respiraç
que o destino havia reservado para eles. Colocando a sacola de suprimentos sobre a mesa, ele começou a retirar os itens um a um, organiz
redientes, preparando o soro. Ele não sabia o que o futuro reservava, mas, por
ainda dormia. Seus olhos percorreram o rosto dela por um instante antes de ele
Quando se virou, seus olhos captaram a figura alta de Draven, de
do Draven parar de repente. Ele virou-se rapidamente, os olhos azuis analisando-a com intensi
s com uma firmeza protetora. - Não se esforc
anca. Seus olhos se encontraram brevemente, Bianca sentiu uma estranha familiaridade n
n, recuando um pouco, mas ai
te, antes nebulosa, começou a clarear aos poucos. Ela sabia que aquele homem, que agora a observava com cuidado, a havi
não quisesse se envolver mais do que o necessário. Bianca t
ntou ela, buscando mais respostas. - Estav
segundos, como se estivesse ponder
u ele, finalmente. - Você es
udo o que acontecera parecia um borrão em su
mente, sentindo-se ainda mais à vontade ao ver o cu
esviando o olhar para o fogo
meu cuidado, estará segura. - disse ele,
do sincero. Ela se sentia grata por ter sido salva por ele. Enquanto terminava de be