A Luna dos 100 Alfas
a lareira, que rompia o silêncio da cabana, enquanto o calor acolhedor a envolvia. Cada músculo cansado começava a relaxar so
ava algo para ela comer, uma sopa quente que lançava um aroma reconfortante no ar. Ele não disse muito; suas ações falavam por el
oma suave de ervas
megante, ele a colocou em suas mãos com um gesto cuidadoso. O toque de seus dedo
a voz grave, mas firme.
r, o afogamento iminente, o resgate inesperado. Ela deu a primeira colherada hesitante. O sabor era simples, mas tr
peito, a expressão tão impenetrável quanto a primeira vez que o vira. A luz das chamas lançava sombras sobre suas feições
sua mente, e com ela, vieram as perg
ante, tentando puxar uma conversa. - Você
lhos escuros pousaram sobre ela por um b
ele, com a mesma seriedade de se
como ele a resgatara, com precisão e força, sugeria que ele era
curiosidade tomando conta. - E
a o incomodasse. Ele permaneceu em silêncio por alguns
os. - Conheço essa ilha. Vi você à de
gasse um peso maior do que ela poderia compreender naquele momento. Algo em seu tom
, tentando entender. - O
claramente não querendo prol
disse ele, desviando
Ele, no entanto, parecia disposto a manter o mistério por enquanto. Ele era uma figura impenetrável, mas ao mesmo tempo
romper o silêncio pesado que se formava. - Não se
s olhos suavizaram, e ele deu um meio sorriso quase impe
tom mais suave. - Amanhã conversamos mais.
onseguiu segurar mais a p
perguntou, com a voz suave
sobrancelha, surpr
está pensando, esta não é uma ilha deserta. Há uma vila não muito longe daqui
smo tempo, levantaram novas perguntas. **Uma vila?** Isso significava que
- ela murmur
. Amanhã podemos ver como você está. Por
aven se afastou, deixando-a descansar, mas permaneceu atento, seus olhos azuis vigilantes mesmo
tou com um movimento firme, mas tranquilo. Ela sentiu sua presença perto dele, uma figura silenciosa, mas imponente, como uma sombra protetora que não
o observava ela adormecer. Draven não a deixou sozinha e a simples proximidade d