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Um Bebê Por Contrato Para o Magnata

Um Bebê Por Contrato Para o Magnata

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Capítulo 1 William

Palavras: 1175    |    Lançado em: 23/11/2024

com coisas pequenas que podem ser facilmente resolvidas pagando os melhores médicos do mundo. Mas q

rta o quanto de dinheiro eu tenho, as empresas no meu nome, quantos

ta e cinco dias para que eu pudesse usufruir dos meus bilhões, para qu

ta que vi dormindo em um banco no parque. Não é todo dia que

. - Tentei soar baixo para não

ara me encarar. Os olhos azuis me encararam com espanto e

ga... - ela sacudiu a cabeça em negação. - Está claro que som

os, relógio, o dinheiro gritava vida perfeita, solução para os problemas e eu estaria

ê leva meu dinheiro e eu os anos

loira, aproveitando que ela encarav

ida, agarrada à mochila que servia de travesseiro e se abrigava em

ando começou a ficar estranho, mas continuei a observar do ou

nchonete hoje mais cedo. Não se aproxime! - ela se viro

é claro que não queria que isso acontecesse de verdade, não a deixar

iu aqui, seja lá o que for que está querendo, seu velh

ra linda, uma garota jovem que parecia estar em volta dos seus vinte e tr

a cara dura, eu jamais cogitaria em tirar minha própria vida, gostava muito de estar viv

um prédio? Que tipos de problemas você pod

ara desejar deixar esse mundo? - Finalmente, tinha sua atenção toda v

hada na beirada do prédio. Mas algo na rua a assustou

inte eu estava lá, a puxando para cima. Uma pessoa que quer se matar definitivamente nã

xclamei quando cai no chão

ve quanto imaginei que seria. Mas o cheiro dos seus cabelos in

a dela, sentindo suas curvas se enca

estava sentindo e todo o desespero. Nunca so

utra vez. - A garota repetia co

e encarasse. As maçãs agora estavam molhadas, o nariz vermelho e os olh

erasse que algo ou alguém fosse brotar do nada a

e faço o que você quiser! - pediu com desespero e eu me levantei do

eixar que nada de ruim te aconteça. - Abri a porta

aí, ele... ele vai me

perseguindo. Fazia sentido que ela ficasse olha

s olhos para minha mão estendida, a dúvida transbordando. - Sei que não tem nenhum motivo p

da sobre a minha. Eu não perdi tempo, desci as escada

ro, não a queria correndo perigo por ali, olhando em volta, procurando alguém que não lhe inc

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