MEMÓRIAS
u não consegui mais ignorar a sensação crescente de que algo estava fora do lugar. Era uma fagulha perd
sorriu quando entrou no quarto, carrega
le, colocando o copo sobre o cr
nsaiado, como um ator em
ndi, encarando-o com cuid
l puxou uma cadeira e se sentou ao meu lado. Abriu a sacola e tirou uma pequena marmita
", pensei, enquanto aceitav
e de carro - comecei, tentando so
olhos focados em mim como se med
eu, finalmente. - Foi à noite, chovia muito.
igindo? - perguntei
iu. Disse que esta
imagem da chuva e dos faróis voltava a me assombrar, mas havia algo errado. A voz de Dani
rguntei. - Voc
or um momento, como se procu
Alguns cortes e hema
repeti,
um sinal de ferimento recente. Enquanto ele falava, as peças não en
soltei de repente, surp
rregalou
O
ero vê-lo. Talve
O carro está destruído, Clar
u coração acelerar. - Como você sabe o
er a calma. Ele respirou fundo, cerr
para cuidar de você. Isso é demais par
o preencheu o quarto. Algo nele me deixava desconfortável. Nã
ndendo
ingindo ceder. - Desculp
, o rosto suavizado e
anse, ok? Vamos resol
esto, mas já havia
, observando a porta como uma prisioneira planejando a fuga
a dor incômoda. Desci da cama, os pés tocando o chão frio. Meu corpo
gar. O corredor do hospital estava silencioso, com as luzes brancas piscando
Passei por algumas portas fechadas, olhei para as placas com nomes que não me diziam nada.
ida. Eu não sabia o que estava procurando, mas precisava sair
uando
mu
ngos, caindo sobre um vestido branco. Sua postura era estranha
a voz mais fraca d
ciente para que eu visse algo que fe
meu
zes do corredor piscaram com mais
trás, as mãos trêmulas apert
á acontecendo? - sus
rredor, víndose da direção do me
scobrir. Girei nos
qualquer lugar