Tempo de mudanças
ra pensar, deixou para planejar sua viagem apenas quando tivesse alta médica. Passou o final
tir dor, nem estava mais tomando a medicação, ele deu alta, mas proibiu qualquer esporte radical, longas caminhadas e evitar esc
rvas e ressarcimento da passagem, tinha resolvido acertar as datas da viagem apenas quando tivesse de fa
impossível, pois sabia por André que o CEO havia se despedido de todos na quarta-feira, voltando à matriz. Voltou para casa de Uber, estava ansiosa par
a e eram longas caminhadas não poderia arriscar acabar machucada pelo esforço demasiado. Durante a semana que seus pais estiveram com ela, p
rta-feira seguinte, antes iria voltar ao trabalho na segunda-feira, assinar a saída, fazer sua despedida, por ter se
tinha orçamento para manter uma empregada, por sorte ela já tinha uma posição em
ensolarado, brincou com seus cachorros, fez uma leve faxina na casa, ainda estava se recuperando
m um dos bancos, mas logo o tempo nublou e teve que se levantar e ir depressa ao carro para não levar um banho de chuva. Chegando ao carro, pensou se não seria o
ta para andar de salto, ia esperar a semana de fisioterapia para se equilibrar num salto novamente, então
o que caíram na gargalhada, a noite tinha começado muito bem, apesar de estar sem salto, estava com um vestido tomara que caia,
financiador da comemoração daquela noite, continuaram rindo e conversando quando chegou uma garrafa de champanhe junto com dois caras vindo se a
ingo, mas teve se arrastar da cama para se arrumar, tinha combinado almoçar com o irmão, ficou até o meio da tarde praticamente no chão b
apenas oito da noite, levantou lavou o rosto, selecionou um filme em um dos canais da TV a cabo e torceu para seu sono vo
a deixou inquieta, tratou de trocar de canal, foi parar em canal Cult, A Joia do Nilo, não era necessa
para comédia, precisava de alguma dose de bom humor e talvez
da deserta, casas abandonadas, de repente olhou seus pés estava descalça, olhou para cim
Vito com uma arma mandando atravessar o braseiro, seu pés doíam a
ivesse sido tão doloroso, por algum motivo sua perna machucada acabou ficando em uma posição
rrumou com alguma dificuldade, devido a dor na perna. Não quis arriscar e p
sentia mais parte daquela rotina, agora aquele lugar não lhe significava mais nada, até mesmo as pessoas que cum
stava pronta, o valor da rescisão devidamente depositado em sua conta, a empre
nar ao hospital, a dor na perna estava piorando, achou um banco para se sentar, a sensação de vazi
asa não teve a oportunidade de conversar com ele novamente, nem tinha sentido vontade, até aqu
o hospital, olhou ao redor, novamente procurando um carro que não podia estar ali
escadas, ela devia tomar mais cuidado, senão iria voltar para a bota, a fisioterapia e hidroterapia deviam ini
hospital e a sua rotina de exercícios no parque, o período com seus pais tinha sido muito bom, mas t
a arrumar um novo emprego, o cargo que tinha visto numa pequena empresa acabou por ser preenchido
à vaga. Mas ainda faltava algumas semanas para eles divulgarem o resultado, se aprovada teria que se mudar em pouco tempo e adeus viagens pelo próximo a
imos passos iam definir o rumo de sua carreira, e
resumir apenas em trabalho, estava na hora dela mudar, ap
sa e se dedicou a pequenos projetos, aproveitando o tempo livre, fez um curso de culinária,
fora da vida acadêmica há muito tempo e suas recomendações eram fracas, não teve tempo, nem disposiçã
, mas fora dela um zero à esquerda. O choque de realidade era preciso para ela ac
u a vender algumas criações para alguns amigos que lhe incentivaram a começar uma pequena