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Psicomal

Capítulo 2 O Sr. Monóculo Quebrado

Palavras: 1473    |    Lançado em: 31/07/2021

eme de banana. Levantei sonolento, tropeçando e derrubando as coisas ao seu re

enas um grande cômodo com um banheiro externo. O fogo da

, o papel pardo tinha sido rasgado as pressas

a!? Eu os quero para amanhã,

recado na frente do meu totem que me ol

meus dedos e o rosto na pia cheia de pratos, panelas e potes de doces de banana vazi

de madeira, eram objetos sagrados para mim. - Eles esquecem que tenho que cortar a árvore certa, tr

cascos rosa na minha perna grossa e peluda em reprovação, e começou a morder um pedaço de acrílico jogado no chão. Eu

elo meu rosto redondo e barbudo. Era minha perfeição, todo o talento que tinha estava nessa escultura. Acredito que os

ei dias olhando para o corpo da garota para conseguir de forma rude e falha captar toda a beleza e perfeição da pobre menina. Me arrependo de ter violado tão celestial deusa. Usei a

parecia viva. Ah, se eu soubesse usar magia

monóculo, já fazia algum tempo que não enxergava direito e era a única coisa que conse

pois em Teran a magia estava em todo canto. Mister Pontudo tinha o olfato impecável pra essas coisas e me ajudava a evitar de corta

has tremendo mais que o habitual. Ainda lembro-me do dia que ganhei meu totem de felicidade e fofura, eu havia acabado de fazer uma escultura de madeira de minha falec

s e talvez alguns móveis novos. Estiquei o corpo e balancei o machado

ndo fixamente para o fio do machado que tom

rtando o primeiro golpe e "crack" fez o machado beijan

s me fazendo parar o movimento. Eu não havia percebido o quanto a floresta e

eções e com o rabinho entre as pernas, isso começava a me assustar. Os unicórnios não são conhecidos por serem

sei se para ele ou para mim mesmo, preparan

i que a floresta estava escura; o que era estranho, pois estávamos no meio-dia e e

rei não tinha ninguém. Não havia cantos de pás

o no colo e cair sobre ele para que o seu chifre perfurasse meu peito. Aproximei-

ais próximas de mim, mais distorcidas, mais vivas e mais maligna

do, vamos embo

surgiu em minha frente, eu dei de cara derrubando meu machado e meu monóculo, senti o gosto de ferro na boca e sangue

iam e cortavam meu rosto. Parecia que as raízes estavam tentando me derrubar, era loucura, a natureza não fazia mal aos magruxeir

tão amedrontado que minha voz não saía e sentia algo quente escor

descansar com meu coração batendo em meus ouvidos. Sentia vontade chorar, mas engoli o choro q

. - Co

, era um barulho conhecido quando se era lenhador, uma árvore se quebrando aos pouco

algum feitiço, mas sem ele não conseguia fazer

z mais forte e minhas per

apareceu em minha frente e o meu mundo congelou. De alguma forma aquele galho

aumentar. Uma voz fina de crian

isso? - Choramingava.

a reação, mas eu conhecia aquela mão. O galho seco foi para trás e cravou em meus

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