Psicomal
eme de banana. Levantei sonolento, tropeçando e derrubando as coisas ao seu re
enas um grande cômodo com um banheiro externo. O fogo da
, o papel pardo tinha sido rasgado as pressas
a!? Eu os quero para amanhã,
recado na frente do meu totem que me ol
meus dedos e o rosto na pia cheia de pratos, panelas e potes de doces de banana vazi
de madeira, eram objetos sagrados para mim. - Eles esquecem que tenho que cortar a árvore certa, tr
cascos rosa na minha perna grossa e peluda em reprovação, e começou a morder um pedaço de acrílico jogado no chão. Eu
elo meu rosto redondo e barbudo. Era minha perfeição, todo o talento que tinha estava nessa escultura. Acredito que os
ei dias olhando para o corpo da garota para conseguir de forma rude e falha captar toda a beleza e perfeição da pobre menina. Me arrependo de ter violado tão celestial deusa. Usei a
parecia viva. Ah, se eu soubesse usar magia
monóculo, já fazia algum tempo que não enxergava direito e era a única coisa que conse
pois em Teran a magia estava em todo canto. Mister Pontudo tinha o olfato impecável pra essas coisas e me ajudava a evitar de corta
has tremendo mais que o habitual. Ainda lembro-me do dia que ganhei meu totem de felicidade e fofura, eu havia acabado de fazer uma escultura de madeira de minha falec
s e talvez alguns móveis novos. Estiquei o corpo e balancei o machado
ndo fixamente para o fio do machado que tom
rtando o primeiro golpe e "crack" fez o machado beijan
s me fazendo parar o movimento. Eu não havia percebido o quanto a floresta e
eções e com o rabinho entre as pernas, isso começava a me assustar. Os unicórnios não são conhecidos por serem
sei se para ele ou para mim mesmo, preparan
i que a floresta estava escura; o que era estranho, pois estávamos no meio-dia e e
rei não tinha ninguém. Não havia cantos de pás
o no colo e cair sobre ele para que o seu chifre perfurasse meu peito. Aproximei-
ais próximas de mim, mais distorcidas, mais vivas e mais maligna
do, vamos embo
surgiu em minha frente, eu dei de cara derrubando meu machado e meu monóculo, senti o gosto de ferro na boca e sangue
iam e cortavam meu rosto. Parecia que as raízes estavam tentando me derrubar, era loucura, a natureza não fazia mal aos magruxeir
tão amedrontado que minha voz não saía e sentia algo quente escor
descansar com meu coração batendo em meus ouvidos. Sentia vontade chorar, mas engoli o choro q
. - Co
, era um barulho conhecido quando se era lenhador, uma árvore se quebrando aos pouco
algum feitiço, mas sem ele não conseguia fazer
z mais forte e minhas per
apareceu em minha frente e o meu mundo congelou. De alguma forma aquele galho
aumentar. Uma voz fina de crian
isso? - Choramingava.
a reação, mas eu conhecia aquela mão. O galho seco foi para trás e cravou em meus