Psicomal
Opr
vulnerável se torna um alvo e
e destrói aos poucos
s sagrados, mudança de humor, conhecimentos desconhecidos, força sobre-huma
tem sua própria consciência e pode subjugar a
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as de cristais raros com detalhes em diamantes e florins de ouro, mas olhar para elas só me causa
ill surgiu tão especial com s
a se dobrar sobre minhas roupas, sem se falar dos olhares que não pousavam mais em mim, só naquela criatura que me c
os malditos pais do Cristovão iriam desfazer nosso casamento se eu não ger
mãe era uma das piores torturas que uma mulher podia sofrer em vida. Engr
falecida filha, mas esse era o veneno que corria em minhas veias. Eu nã
para um treinamento especial com os Doze. Isso foi antes do pai de
ndo um vestido verde-água com uma jaqueta de algodão azul-safira que deixava seus olhos roxos tão lindos que doía olhar dir
e tudo que perdi por causa dela. Pela primeira vez em quinze ano
lembrando-se que o único que podia me chamar de mãe era Valentim. - Madame No
meiga. - Espero que não envergonhe o nome dos Noar. - Havia mais rugas em minha face e sentia que meus cabelos estavam perdendo o brilho
vermelho intenso, uma boca que nunca tinha sido tocada. Seus movimentos er
za e graça, seus cabelos balançaram ao vento sem
mat, uma serpente-dragão com mil cabeças. Se você olhasse fixamente parecia ter apenas uma cabeça, mas se olhass
manipular todas as magias existentes e criar algumas que só ela poderia usar. Era insuportável tê-la na mesma casa, sempre
ao vê-la ir embora, mas foi a
*
nquecas maus feitas, as roupas fora de medidas. Desgraças que tive que castigar meu corpo para exist
u não queria mais filhos, Valentim já era mais que o bastante, mas fui forçada pelo Cristovão e mesmo tentando de todas as fo
conseguia fazer o pequeno verme plúmbeo sorrir e dormir, eu tenho certeza que ela usava algum tipo de magia e para me irritar tirava o feitiço para que chorasse quando estivesse comigo, era uma grande vergonha. O bom
nascimento. Era atormentado desde antes de nascer, os traços do sangue ruim da família do meu esposo. Quando perdeu o braço não senti nenhuma pena, foi até
*
lculei as luas e as datas para se alinharem, me alimentei das comidas certas, tudo para que nascesse um menino, e por fim toquei meu corpo de todas as formas para prolongar o prazer e usei as sementes do Cristovão, pensando na perfeição que eu era e no que ele podia ser,
a minha pequena Flaer descansando em seu umbral ao lado do meu dossel, quando o quase
do meu pequeno Valentim. - Tenho a impressão que o Shenraj es
príncipe ignorava a existência do irmão ma
eu garoto Valentim e colocando meus brincos de perolas e canalizadores má
ndo voltava da a
as e recebia um prêmio a cada semana. Já tinha uma vaga para a escola dos nobres e iria servir a próp
itamente penteados mesmo que fosse para dormir, assim como os meus. - Ele
unta fez o se encolher momentaneame
lo ainda tinha a inocência e a pureza da última infância. - Estr
rma estranha. Aquela bruxa maldita teria jogado alguma maldição tardia no
s cabelos para tranquiliza-lo. - Os dois eram muito próximos e viviam se
po se encaixando sobre meu e o seu hálito em minha nuca. Por alg
que fui despertada por um ch
hor. - A voz era esganiçada e infan
a e uma névoa pairava baixo sobre o chão. Isso me lembrou dos tempos que viajamos em fam
e triste que me fez olhar para trás, qua
s palavras que eu queria, todos os encantamentos sumiram da minha mente e meu canalizad
nsegui gritar e
o seu silencio já tinha me matado e doía muito mais do que o ga
mas coisas que ouvi foram um choramingo baix