A viscondessa Clementine
stido também era mais simples, mas ainda preto e Clementine confessava que sentia saudade de usar cores. Sentia falta de andar pelo jardim, cuidando de
e poderia muito bem a trata-la mal, e ninguém iria fazer nada. Por isso ela estava dando esta última chance a ela. Ela ia se encontrar co
luvas terminando de descer as escadas quand
jantar m
em direção ao estábulo. Suas mãos tremiam enquanto pegavam seu cavalo e ela respirou fundo u
erada e suas mãos tremiam mais ainda enquanto segurava a guia de seu cavalo. Ela chegou mais perto, vendo Gabriel em pé, que se virou a ela quando ouviu a
le disse com a voz macia,
izer com a voz firme - Vamos? A cabana fica por ali - dis
o tinha a mostrado a ela, que desde então a mantinha limpa e arrumada, pois era seu lugar de paz, era p
o do cavalo e logo indo até o cavalo de Clem
entiu seus pés no chão
. ah - ele viu ela tirar uma cha
aquele dia da chuva, mas acabe
lugar que continha uma lareira, que também servia de fogão a lenha, alguns utensílios de cozinha, uma me
ndo Gabriel parado, ainda em frente a porta fechada. E então o clima mudou, ficou
passar um tempo com você já esta bom pra mim -
- ela disse, levantando
sequer de mim que não a quer... mas estou sentindo seu nervosismo... não quer
então olhou nos olhos dele - Eu já me deitei c
do seu rosto que estava ruborizado - Eu
- Ele... m
po poderoso contra o seu. Ele era bem mais alto, seu rosto ficava na altura de se
isse. Aquela tarde era dela, ela nunca mais veria aquele homem na vida, ela poderia f
cheiro... tem um leve doce de Tangerina... - falou agora com os lábios contra o ouvido dela, que se arrepiou com o tom rouco e baixo. A mão foi até sua cintura, a puxando pra ma
olta, e então o fogo os consumiu e os lábios se encontraram em um beijo febril. As línguas se encontraram com vontade e Gabriel colou mais seu corpo ao dela, apertando sua cintura com as mãos, mas ainda estava hesita
vindo simples, não queria tantas camadas de roupa naquele momento, então não foi muito difícil de seus seios aparecerem e a parte de cima ficar frouxa em seus ombros. Ela tirou as l
qu
ar, e pedir sua mão... e passar a vid
a, é tão lorde assim? Eu sabia que
mesmo tempo que penso isso não
e esconder nas conveniências e etiquetas. Ela queria ser adorada por aquele homem antes de ser jogada nos braços de outro que só estava atrás de seu título e seu dinheiro, que provavelmente a trataria m
os laços que faltavam no vestido, deixando cair aos seus pés,
novamente. Dessa vez era com mais vontade, Clementine sentia seu desejo com mais força, o que a fazia sorrir durante o bei
tade de ser beijada daquele jeito. E quando ele chegou ao meio de suas pernas sentiu que ia explodir. Ela não sabia se as
- Tem mesmo certeza disso? - ele perguntou com a voz mais grossa
po nu. Se afastou mais na cama enquanto ele subia beijando seu tornozelo, seu j
ntra si. Era maior que o de Antônio, ela tinha reparado quando o viu, mas o
devagar. Clementine fechou os olhos, jogando o pescoço pra trás, sentindo o quanto aquilo era maravilhoso - Clementine... - a
do os corpos ficarem colados, os beijos ficando sem direção. Clementine chegou ao prazer primeiro, se surpre
ementine esperou a culpa chegar, mas ela não veio, então apenas
a de voltar
cabelo e arrumando em um coque,
a se virou para olha
tir minha falta... - falou c
e ver de novo? - ele
- Quer me v
stão... mas não quero perder você, isso... nã
no mesmo caminho... só Gabriel - ela se aproximou, dando um selar nele, pegou as botas que est