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A viscondessa Clementine

Capítulo 6 Seis

Palavras: 1905    |    Lançado em: 29/12/2021

stido também era mais simples, mas ainda preto e Clementine confessava que sentia saudade de usar cores. Sentia falta de andar pelo jardim, cuidando de

e poderia muito bem a trata-la mal, e ninguém iria fazer nada. Por isso ela estava dando esta última chance a ela. Ela ia se encontrar co

luvas terminando de descer as escadas quand

jantar m

em direção ao estábulo. Suas mãos tremiam enquanto pegavam seu cavalo e ela respirou fundo u

erada e suas mãos tremiam mais ainda enquanto segurava a guia de seu cavalo. Ela chegou mais perto, vendo Gabriel em pé, que se virou a ela quando ouviu a

le disse com a voz macia,

izer com a voz firme - Vamos? A cabana fica por ali - dis

o tinha a mostrado a ela, que desde então a mantinha limpa e arrumada, pois era seu lugar de paz, era p

o do cavalo e logo indo até o cavalo de Clem

entiu seus pés no chão

. ah - ele viu ela tirar uma cha

aquele dia da chuva, mas acabe

lugar que continha uma lareira, que também servia de fogão a lenha, alguns utensílios de cozinha, uma me

ndo Gabriel parado, ainda em frente a porta fechada. E então o clima mudou, ficou

passar um tempo com você já esta bom pra mim -

- ela disse, levantando

sequer de mim que não a quer... mas estou sentindo seu nervosismo... não quer

então olhou nos olhos dele - Eu já me deitei c

do seu rosto que estava ruborizado - Eu

- Ele... m

po poderoso contra o seu. Ele era bem mais alto, seu rosto ficava na altura de se

isse. Aquela tarde era dela, ela nunca mais veria aquele homem na vida, ela poderia f

cheiro... tem um leve doce de Tangerina... - falou agora com os lábios contra o ouvido dela, que se arrepiou com o tom rouco e baixo. A mão foi até sua cintura, a puxando pra ma

olta, e então o fogo os consumiu e os lábios se encontraram em um beijo febril. As línguas se encontraram com vontade e Gabriel colou mais seu corpo ao dela, apertando sua cintura com as mãos, mas ainda estava hesita

vindo simples, não queria tantas camadas de roupa naquele momento, então não foi muito difícil de seus seios aparecerem e a parte de cima ficar frouxa em seus ombros. Ela tirou as l

qu

ar, e pedir sua mão... e passar a vid

a, é tão lorde assim? Eu sabia que

mesmo tempo que penso isso não

e esconder nas conveniências e etiquetas. Ela queria ser adorada por aquele homem antes de ser jogada nos braços de outro que só estava atrás de seu título e seu dinheiro, que provavelmente a trataria m

os laços que faltavam no vestido, deixando cair aos seus pés,

novamente. Dessa vez era com mais vontade, Clementine sentia seu desejo com mais força, o que a fazia sorrir durante o bei

tade de ser beijada daquele jeito. E quando ele chegou ao meio de suas pernas sentiu que ia explodir. Ela não sabia se as

- Tem mesmo certeza disso? - ele perguntou com a voz mais grossa

po nu. Se afastou mais na cama enquanto ele subia beijando seu tornozelo, seu j

ntra si. Era maior que o de Antônio, ela tinha reparado quando o viu, mas o

devagar. Clementine fechou os olhos, jogando o pescoço pra trás, sentindo o quanto aquilo era maravilhoso - Clementine... - a

do os corpos ficarem colados, os beijos ficando sem direção. Clementine chegou ao prazer primeiro, se surpre

ementine esperou a culpa chegar, mas ela não veio, então apenas

a de voltar

cabelo e arrumando em um coque,

a se virou para olha

tir minha falta... - falou c

e ver de novo? - ele

- Quer me v

stão... mas não quero perder você, isso... nã

no mesmo caminho... só Gabriel - ela se aproximou, dando um selar nele, pegou as botas que est

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