A viscondessa Clementine
do lado da dona. Gabriel chegou mais perto, tentando sentir ver se estava viva, se abaixou, virando o corpo molhado pra cima, tirando as folhas que estavam grudadas em seu rosto e as
nha algum corte na cabeça, mas não tinha n
um murmurado baixinho e a mul
ta bem? - perguntou tentando pr
fechada ali perto, pegou a mulher no colo e atravessou ate ela, a colocando no chão. As folhas im
pegando o cantil com água que tinha levado, o abriu e levou até os lábios dela, que apenas movimentou
re... - disse colocando a mão no pescoço onde a renda preta chegava ate
arecia apenas um moça, nova. - Calma, não vou te machucar. Só quero aju
renda do pescoço, respirando rápido, ainda com seu cheiro
izer sem ser autoritário, sem usar sua voz de comando, até porque não era isso que queria, mas havia algo naquela moça que fazia seu instinto querer falar mais alto, que queria a protege
icaram alguns minutos em silêncio enquanto ela comia e Gabriel olhava para o nada. A chuva abrandava e os cav
chuva. O que foi sorte sua, te encontrei desacordada no meio da
que sou uma mulher acha que não posso cuid
no meio da chuva, sozi
sabe nada
ordada na chuva, consegue entender isso? Me desculpe se fiz pe
... um pouco de paz... nem vi que sai sem comer ou que fazi
quei sabendo da mo
? - ela pergu
ia correndo com a informação de que o novo visconde, o substituto
Gabriel? - per
, e v
terras, para lon
mentine? - perguntou
respondeu no
passando um dedo no canto da boca de Clemeentine
sentido minha falta, não sei quanto tempo passei...desmaiada
um banho quente e uma sopa quente, espero que não
virou novamente - obrigado só Gabriel, quem sabe no
travessa - Esperarei p
azendo o coração daquele pobre homem bater mais forte e se perguntar quando poderia arrumar a desculpa de que tinha se perdido na fronteira nov
ementine também tinha segredos a esconder. E foi com um sorriso no ro
a viúva do primo. Não quando ele descobriu que seu coração pod