A viscondessa Clementine
vam a aliança de casamento. Ela tinha tirado alguns dias depois de saber da morte do marido, e desde então a carregava em uma corrente no pescoço, mas não sentia mais necessidade d
arranjado apenas para manter o título dentro da fam
al, o que deixava Clementine mais irritada ainda. Ardilosos, ela desconfiava que eles estavam esperando ela chegar perto do período fértil para que pudessem acertar o casamento e por isso, a próprio Clementine já estava e
ompanhante, perguntou, arrumando a manga do vestido preto
sorriso - Não, tenho me
ou sem acreditar - Oras, m
poderosa - Me sinto pequena, parece
mentine ergueu o olhar para o céu, vendo o sol brilhando entre as n
. mas quando estávamos juntos era bom, quando conversávamo
dy o a
me apaixonaria por ele. Antônio me tratava com muito carinho, muito respeito, jamais ultrapassou meus limites, desd
ho e Clementine assentiu, mas seu coração se apertou. Ela tamb
lo resto da vida. Mas ter que se casar de novo? Obrigada? Com alguém que só queria suas posses e seu titulo? Passar mais uma vez pelo medo de ter alguém reivindicando seu corpo? E se essa pessoa não fosse pacien
o de volta pra casa. - ela falou sem a olhar, mas sentiu que ela
arriga. Naquela época sentia medo, não estava preparada para ter um filho. Mas agora... agora era diferente. Se ela tivesse realmente tido um filho de Antonio talvez não precisasse se casar outr
lhou para o mar, pisando duro na areia que afundava seus pés com as botas pretas, e, com raiva,
, abraçando o corpo envolto em tecido preto. Era assim que seria seu fu