A viscondessa Clementine
ão batendo forte no peito, o sangue sumindo de seu rosto. Mas ela não sentiu seus olhos marejarem. Ela voltou ao quarto com a
lto fizesse com que ela finalmente despertasse do torpor. Mas
vez, por favor - ela
ometeu toda a comunidade onde estávamos. Fizemos tudo que estava ao nosso alcance para o salvar, mas sua piora só foi agravando dia após dia, até que não era possível nem chegarmos perto sem sermos contaminados. Inf
- ela levant
s virem lhe dar
ealmente n
lementine fechou os olhos -
a pouco a governanta foi tirando todos os grampos de cabelo de sua cabeça, desfazendo seu meio coque, que caia em camadas de sua cabeça ate o meio de suas costas em um castanho mel que
dar um toque de saúde em seu rosto. E então seu vestido azul claro tinha sido tirado de si, substituído por um preto pesa
anos,
do que ela achou que um dia teria, uma vida de luxo e riquezas dignas de uma viscondessa de classe. Ela era respeitada por onde passava, invejada, e ainda cortejada. Clementine tinha uma beleza que hipnotizava, a pe
se vendo assim, no espelho, toda de preto, viúva, ela soube, pela primeira vez ela soube que ela não sabia de nada. Ela não sa
ha visto. Golpistas querendo o dinheiro. Invejosas vindo rir de sua derrota. Ela ainda estava catatônica sentada no so
a ele morrer tão cedo, era bonito, o sorriso era bonito, tinha um abraço g
sentada a beira da janela do escritorio do marido
ecer - ele disse indo se sentar a f
, a primeira emoçã
ela olhou o pai - Você continua viscondessa, e o parente mais próxim
isso? - Ela se sentou
Inglaterra, pra re
ela perguntou e se le
a, não pode continuar um titul
r jogada na mão de outro homem pra.
ine, porque esta sendo agora? - seu
que sinto não importa para o senhor? Eu acabei de ficar viuva, hoje... e
títu
e exploda! - ela
! - Seu pai
inha casa -
passando, mas não pode fugir disso Clementine, é o seu desti
o no chão, sentindo um aperto no peito, sufocante. sua governanta entrou log