Adeus, Velho Sofrimento
e João, Maria foi ao cemit
de lírios brancos, as
nto que soprava entre as lápides era
ia de cor, passando por túmulos de famílias que
ulo não e
nome "João Alves" deveria estar, agora
a, o coração bate
o que talvez tives
a árvore de ipê ao lado, as flo
e João tin
funcionário do cemitério, a confusão
o varrendo folhas s
arido... sumiu. João Alves. Era
u com pena, co
A família pediu pra m
mília era ela e o filho deles, P
r para onde?
taram os corpos, sabe? Agora el
ou
mais denso, mais
u as pernas
stado de torpor, os lírios e
televisão. Ele tinha vinte e dois
está o túmulo
saiu trêmul
tamente tenso. Ele sabia exatam
A gente preci
saber por que você moveu o corp
o, parecendo um hom
xou uma carta. A Ana faleceu há seis meses, e
n
ferm
João teve um cas
ma vida inteir
sto fazer isso?
de Maria era
.. ele disse na carta que se sentiu forçado a casar
avra era
rç
obri
oda a vida que cons
ou no cemitério agora escor
ia vazia, u
, as cores se misturando, a voz de P
desejando que tudo
ma escurid
lhos novamente, ela não
de hospital, a luz fluorescen
iar latejava
ou para
ovem, suas mãos não tin
cia aquel
ia aqu
ofreu um aborto espont
aquele dia com um
uma hora, o rosto impaciente, olha
telefone
tava com uma cr
o está bem. Você fica bem, né?
ozinha na cama do hospital, sangran
ou para conso
chorou. Ela implo
agor
ão entrou, o mesmo rosto preocu
você está s
que a humilhou por uma vida int
velação de seu filho
eria lágrimas. Não
calma gélida to
uma segu
reconqu
se libe
esculpas esfarrapadas sobre precisa
a palavra. Apena
echou, ela pegou o tel
ara amigas
para a r
passagem, só de ida, para o Rio de Ja
ando. E desta vez, ela não