O pecado entre nós
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a Fon
i quando eu comecei a encher minha mãe para que ela me colocasse em curso de corte e costura, mas foi só aos dez anos que finalmente eu a convenci. Aos doze, comecei a desenhar minhas próprias roupas, mas sinceramente eu e
ficava a apenas 50 quilômetros de Milão onde eu estudava. Eu não podia
or, com pele bronzeada, cabelos escuros, mandíbula marcada e nariz afilado, foi fácil me sentir atraída e pouco depois apaixonada. Nos conhecemos um pouco antes das aulas iniciarem, no campus, quando eu fui terminar a minha ma
e me queixar dele. Engatar em um relacionamento mais sério não demorou para acontecer entre nós. Nos d
menos no início, mas depois de um a
m acarreira promissora, mas também queria me casar, ter uma casa e filhos que a deix
censo. Mas isso não aconteceu. Uma barreira se formo
saídas se tornaram raras e o contato que tinhamos eram rasos. Seu
durantes incontavéis dias, foram noites sem dormir planejando uma reconciliação, mas não denpendia só de mim. Meu coração quebrou pela p
entrega de currículos para estágio. Não sei ao certo quando o nosso contato retomou de maneira mais
quecíves e noites quentes como o verão italiano. E eu achei que estava
al nesse relacionamento e a não sofrer. Eu só preci