O pecado entre nós
Salv
alguns botões da camisa branca e folguei a gravata do pescoço. As luzes do meu escritóri
io de almoço. Em uma das mensagens passadas, uma chamou a atenção. Lorenzo havia mandad
om um "sim". Me levantei e terminei a dose que ha
eu amigo; sempre estava envolvido em grandes eventos e desfiles de moda. A SALV Maison era a minha vida desde que minha mãe
e cheguei em pouco tempo. O clube Éter era um bar que eu e Lorenzo já tínhamos frequentado muito,
sentei com ele. O local estava mais cheio que o normal das vezes em que eu estive
e iria me
e o silêncio que eu precisava. - Girei o ge
bufo risonho ant
esqueceu que estamos em Mil
o bem - retruquei, mudando meu
ades da "fama" com as redes sociais e, apesar de evitarmos falar de trabalho, Lorenzo come
orenzo comentou, pegando um salame da pequena tábua de frios que pedimos. - H
para o garçom me trazer mais uma dose. - Tenho que cuidar
sol, praia, um bom vinho e o princ
nzo riu e balançou a cabeça, desi
reverberou pelo local. A pista encheu rapidamente e, n
rpo e sem alças. Um corset de renda translúcida marcava ainda mais o torso. Não era algo que chamaria a minha atenção, se eu não reconhecesse que a
cia ser bem feito. Era sensua
os, acessórios que pousavam no pescoço e nos braços e saltos de tiras f
ra como
a irreal. Havia centenas de mulheres bonitas ali, até modelos que eu conhecia de uma ca
limetricamente, como o corset tinha uma ótima sustentação - definitivamen
nção? - Lorenzo pergunto
elho. - Não hesi
saíram de mim para v
a estuda na Marangoni, dei um minicurso de fotog
na minha mente e pe
onalidade
s peças dela - seu olhar voltou
vez u
cool. Meus olhos não se desgrudaram dos qua
ivamente te d
ue isso - disse e me levantei. -
lta, passei pelo balcão e deixei paga uma bebida para a loira e
garota sentar no balcão e ser recebida pelo drink qu
ara uma estudante? - A fala
sse e sorri para Aurora, le
i at
enquan
continuou na mesa e se levantou pouco depois, indo conve
eio daqueles lábios. A provocação dançou na sua boca. Suas pernas fartas se cruzaram q
Meus olhos não se desviaram da cena, era um co
a tez sedosa deveria ter. Mas era inútil, óbvio que era. Eu j
ha sido feito para mim. Ela sorriu sedutora, expôs a linha do
me dando ainda mais visão da curva de suas coxas. Algo em mim quase se quebrou,
a tendo, seu corpo se afastou um pouco e ela desvi
a levantar, ela o despachou gentilmente. Ele ain
a. Que aquele drink não era apenas uma gentileza
o balcão. Caminhei sem desviar o olhar dela e ela sust
uzou os lábios dela assim
sempre paga drin
e recostei no balcão, me aproximando
alguém parece tomar todo
ada? - A sobrancelh
apenas
grudados em mim e os lábios entre os dentes bran
e não soubesse exa
toso que ela exalava e minha boca se enc
ido como se não soubes
so
haram em diversão. - Mas existe uma gr
cheio e o sorriso se abri
cê se
aram e o canudo serpente
m nota os de
cravados em seu rosto, mas, propositalmente, eu a
ram cruzadas e ela se virou um pouco.
m. O corpo dela exalava um calor palpável. O perfume,
de você
a soltou foi
ar? - Virou-se um
ente toma mais uns drinks
linou e seu sorriso
acaso vo
pista inteira - Meus olhos nã
te. Terminou o drink e pou
e esse convit
is uma vez, eu senti minha boca se encher de vontade de prová-la. Estendi a mão para ela, que prontamente a pegou. Sua
a mão ficou firme na cintura marcada, seu corpo se grudou ainda mais n
ava a ficar um pouco mais nivelado. Aproximei um pouco
nda é só
ndo a curva do quadril e ficou mais fir
tivesse atravessado algo nela. Seus olhos escureceram
eu nariz no pescoço sedoso, deixei um selinh
meus lábios foi instantâneo. A loira não recuou. Ela se inclinou mais, dando espaço
im? - Sussurrou com os láb
bvio - Minha boca roçou n
e me estremeceu por dentro. Suas unhas
ação escorreu dos seus lábios
juntos. - Minha voz não vacilou