O pecado entre nós
ra F
r pra universidade. Eu era apaixonada por estudar moda, mas durante o período le
e. Infelizmente, essa não era a realidade. Eu já me preparava para em breve retomar a rotina de aulas. Muitas coisas p
de de casa era imensa, mas, dessa vez, eu estava empenhada em uma nova oficina de corte e costura que havia começado e também na procura de um estágio
camente finalizado, e eu amava a modelagem do vestido tomava a cada modificação que eu fazia. A parte do busto era um corset tomara que caia rendado e bem estruturado
e, depois de um pequeno bate-boca, nos tornamos amigas e não nos desgrudamos mais. Ela também fazia moda, m
e a mãe era modelo, e por isso ela tinha se apaixonado por moda. Criar roupas para que a antiga modelo usasse era um dos seus son
s pequenas manchas de grafite que caíram na mesa branca. Eu tinha pavor de deixar minhas coisas sujas o
la, vendo uma notificação de Marco me mandando mensagem confirmando a nossa saída mais tarde. Res
.
ue caia curto e branco, e uma sandália aberta com um salto pequeno. Passei um corretivo, blush, rímel e um gloss. Chequei meu aparelho mais uma vez, conferindo
e, gloss, as chaves da casa e minha carteira. Meu celular vibrou e a tela acendeu. Marco
a o vestido que eu estava fazendo. Salvei os que
hegando. Me levantei, arrumei meu vestido e peguei a bolsa que estava ao meu lado, guardando meu
branca e um buquê de girassóis. Seu semblante parecia nervoso, e a mão que segurava o buquê apertava o caule fortemente. Franzi o cen
e sempre havia deixado isso claro, mas com o passar do tempo eu já não
cê t
me. Entretanto, Marco parecia frio e o pouco contato se findou com ele se afa
? - Perguntei, re
abelos curtos e me fitou,
ma su
seu estágio. O Salvatore nos guiou até o carro e abriu a porta para que eu entrasse. Sentou-se ao meu lado e começou a dirigir. A noite estava bonita.
ra a paisagem que passava pela janela, se voltou para o moreno de olhos escuros. Su
ada, e uma melodia soava no carro, o que era incomu
voz soou enquanto des
ado. - Ele engoliu seco e ape
muito para o carro desacelerar e parar em uma ruazinha com pouca passagem. O restaurant
uma das mesas que eram cobertas por uma toalha branca. O ambiente era muito bonito e agradável - tinham quadros espalhados pe
conseguia mascarar a tensão entre nós dois. Um garçom se aproximo
pelas poucas pessoas que estavam no pequeno restaurante. Marco não me olha
o no estágio? - Pergunte
se levanto
ende
ovamente, ele voltou ao celular. Decidi não puxar
co me roubava no trânsito, das piadas nos janta
lular. Piadas não existiam no nosso
êncio. Mal comi. Não consegui. A comida formava um bolo em minha garganta que era difícil engolir, por mais gostosa que
questão de perguntar o que eu estava sentindo e ainda me pediu para esperar pela sobremesa. Foi
a e, por mais que eu tentasse me convencer de que era apenas o cansaço,
portante de mim. E eu estava disposta a fazer isso. Não tinha mais o que doer - mais uma vez, me