icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

CASANDO COM O INIMIGO

Capítulo 4 O Jogo é Meu

Palavras: 1550    |    Lançado em: 21/08/2025

4 – O J

ejandr

la Mo

um tribunal. Queixo erguido, passos firmes, olhar desafiador. Mas eu conhecia a verdade. Por trás da po

o da minha bota. Durante anos sonhei com isso. Vi meu pai ser arruinado pelo veneno de Ernesto Mo

erfeita de Ernesto

nia del

Isabela que eu n

enciosa. Em vez disso, encontrei fogo. Ela me odiava, mas me olhava d

teve a ousadia de impor

cama, fingir em público e

ousa

nte, mas preferi permitir. Deixar que ela acreditasse qu

io a reuni

a, me pegou de surpresa. Ela não tremeu. Não gaguejou. Respondeu ao velho

ma boneca bonita. Era um

ente me incomod

nas um funcionário. Era ambicioso, astuto, do tipo que sabe mais do que revela. E quando aper

ela sorri

talhe, mas

a ela, aproximava-se demais, falava baixo demais. E Isabela a

me ir

ntas vezes jurasse que eu não teria seu coração... o simples fato de que

dmitir ser misturada a al

tório. Gabriel a instruía com eficiência, mostrando papéis, explicand

díbula se

s olhos dela foi imediato. Gabriel, por ou

? - perguntei, carregando

ondeu se

riel é...

nunciou o nome del

l se a

resa, senhor Duarte. E

profissional, era pessoal. Ele havia traçado u

ra, mas por

ere

veneno em minha

gens de Isabela me assaltaram. Seu vestido de noiva colado ao corpo, os lábi

homem que destruiu minha família. Carregava

la me desafiava, e

era p

enfraquece. O de

a me permit

imagem dela recostada na cadeira da reunião, a voz

era uma tentação

destruía a

entrou rapidamente, toda arrumada, perfume forte pr

io dos investidores

a, deixando o decote em evidência. - E... se precisar

lmente, eu ignorava. Mas agora, percebi algo diferen

rr

ensar n

u de volta,

aíram imediatamente sobre Carla, ainda inclinada sobre minha mesa. O silêncio que se instalou foi

eu estava apenas ent

me olhou, os olhos em chamas,

upar com o que ela pensava? Não. Mas a raiva e

ava com

que minhas regras e

orre, uma certeza me dominava: Isabela acreditava que poderia estabe

a se e

, era meu. O casamento. As regras. O jog

a. O nome piscava na tela co

uro.- Alejandro. - A voz grave soou do

omo acha que está? U

ê gosta ou não dela. O importante é que o

ntos não passavam de distrações.- Ainda não. Mas ela já percebeu quem manda. Impus as regras se

eça, Alejandro. Essa mulher não é sua espos

camente, mas meus olhos se

piscina se abria como uma

ab

no mundo. O sol do fim da tarde beijava sua pele dourada, e os cabelos caíam solt

a só eu qu

, encostado na sombra, disfarçava mal os olhos presos no corpo dela. Até um dos se

ngue f

cada olhar era uma ameaça. Que cada empregado so

meu pai me trouxe de v

ríspido. - Só estav

o me diga que já está distr

s áspero do que deveria.

os continuav

m movimento gracioso. A água refletiu seu corpo como cristal líquido

e fechou so

ão me importava se o casamento era de mentira, se as regras del

ue outros a devora

ceu. - Lembre-se do que está em jogo. Co

i sem re

emergia da piscina, a água escorrendo por sua pele. Ela sorriu pa

xilar

tinha sido dita, e que eu faria questão de deixar clara: Isabela podia acre

se fosse deles, mais eu me convencia de que estava disp

Reclame seu bônus no App

Abrir