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Da Sua Prisão À Doce Liberdade

Capítulo 2 

Palavras: 1038    |    Lançado em: 30/09/2025

ista de Al

er, o império tecnológico de João Ricardo. Meu coração era

s olhos com pena. "Sra. Monteiro, sinto muito, mas o Sr. Monteiro

para uma sogra moribunda, ocupado demais para sua esposa de

ope pardo. Eu não sentia nada. A dor era uma pontada constante e surda, mas

nesis saiu. Ela estava vestida de seda creme, parecendo

sa preocupação. "Você está se sentindo melhor? O unive

jamais estarei", respo

o que você entregue isso para o João

nte esculpidas se ergueram l

a minha boca. Uma risada amarga escapou dos meus lábios. "Acontece q

perguntou, um toque de desafio em seu tom. Ela esta

frios e mortos. "Porque ele não vai me

tes que ela o mascarasse com um suspiro d

es, seu vestido de seda sussurrando contra o chão. Ela não

mesa, cercado por seus executivos. Ele ergueu os olhos quando Gênesis entrou, e a te

urrou algo em seu ouvido,

olhou para as palavras estampadas na frente. Ele simplesmente pego

olo, bem ali na frente de to

a vez jurou que não poderia viver sem mim tinha acabado de assinar o fim do nosso

fereceu outro sorriso de pena. "Está feito. Lembre-se, Alina, deixar ir

os dedos se roçando. A pele dela e

prédio sem dizer

eríodo de reflexão de trinta dias. Mais trinta dias naquela

manhã para ela na cama. Comprava presentes extravagantes. Ele se agar

ica caixa pequena. Segurei sua xícara de chá de porcelana favorita em minhas mãos, seu delicado padrão uma dolorosa

você está

stava na porta, uma carranca

co há anos, respondeu suavemente. "A

ual. "Oh, Alina. Você não deveria estar triste. Sua mãe foi libertada de sua for

a voz grossa de lágrimas e raiva. "Voc

u não suportava vê-la, não suportava o som de sua voz. Eu só

primeira vez, vi um lampejo de algo além de iluminaç

ua mente. Uma maneira de me "ajudar". Uma

i-a falando com um dos jardin

delas. Não venenosas, claro. Vamos ajudar a Sra.

Srta. Luz... a Sra. Monteiro

endurecendo, tingida com a autoridade que ela sabia que ag

baixou a cabe

ono exausto, agarrando a x

ciente da porta do meu quarto se abrindo. Eu estava d

io, liso e pesado desliz

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