Da Sua Prisão À Doce Liberdade
ista de Al
nha garganta. Tateei em busca do interruptor da lâmpada na mesa de
, e o grito rasgou meu
vam por t
lpudo, penduradas na poltrona no canto. Suas escamas brilhavam à luz da lâmpada, s
cambaleando para trás até minhas costas baterem na parede. Te
sada com os punhos. "Gênesis, sua psicop
o. Bati novamente, meus nós dos dedos gritando em pr
da porta. "Alina, você está perturbando a
la. G
voz rachando de histeria. "Sua
medo é um bloqueio de energia. Você deve confrontá-lo para liberá-lo. Abrace
lavras, apenas sons desesperados e animais de terror. "Joã
nça, agudo e doloroso, perfurou meu pânico. Ele iria parar co
o?" Sua voz estava pes
eu rosto contra a porta. "É a Gênesis! Ela encheu meu
judar. A aura dela está tão nublada pela dor e pela raiva. Pensei q
!" gritei. "Eu tenho pavor
surro suave e sinistro de escamas no tapete. Prendi a respiração, esperando qu
ria e distante, filtrada pe
e o que é me
saiu dos meus pulm
rei, minha voz
hando convicção. "Se ela diz que isso vai te a
cost
silêncio aterrorizante
ta de Gênesis. Ouvi seus pass
ndo. Ele estava me
minhas pernas cedendo, e me encolhi em uma bola apertada no chão. Eu estava soluçando, mas
nha direção. Ela se enrolou em minha perna, seu corpo grosso e mus
aguda e penetrante n
me picado. Duas pequenas perfu
açadas. Meu último pensamento coerente foi em João Ricardo. No
entenciar à morte e
casa. Minha cabeça latejava, e minha p
ra ao lado da cama, rolando o feed do ce
"O médico disse que foi uma picada não ve
anta arranhando. "Você m
rosto. "Não seja dramática, Alina. Eu sabia que não era
nda uma coisa. Gênesis será uma parte permanente da minha vida. Das nossas vidas. P
go novo se formando em meu peito. Não era amor. Não er
Mas primeiro, eu ti