icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Da Sua Prisão À Doce Liberdade

Capítulo 4 

Palavras: 802    |    Lançado em: 30/09/2025

ista de Al

ido preocupado. Ele me trazia refeições, afofava meus travesseiros

nto de sua boca se curvar em um sorriso, uma suavidade em seus olhos que nunca, jamais, era para mim. E

não é?" perguntei uma

pidamente guardou o celular no bolso

tava discutir. Ele não estava ali porque se importava. Estava ali para garanti

o de reais se eu tivesse uma dor de cabeça. O João Ricardo que me abraçava a noite toda quan

gora apenas um inconveniente. Um p

Paulo estava forte, mas eu não sentia na

silêncio. "O aniversário da Gênesis é na próxima s

édula. "Você só po

s na estrada. "Quero que vocês duas s

á destruindo minha vida", disse eu, minha voz tremend

aus. A mandíbula de João Ricardo se contraiu. Ele p

orizantes. Toda a preocupação fingida havia de

Ou o que resta da sua mãe naquela urna... pode simplesmente ser espalha

sabia que faria. Ele destruiria o último pedaço da minh

pria vida", sussurrei, as palavras rasgando minha garganta. "E agora você usa as cinzas da minh

ê disse que nunca deixaria nada me mach

ssível. O homem que costumava enxugar minhas lágr

ionam mais comigo, Alin

m sorriso amargo e quebrado tocou meus lábios. Ele estava certo. O am

"Tudo bem", disse eu, minha voz oca. "O

lor que diziam florescer apenas uma vez por década em uma montanha

e dura do templo da montanha do amanhecer até o amanh

caminho de quinze metros de brasas ardentes a

a e sangrando. Caminhei sobre aquelas brasas, a dor lancinante subindo pelas m

ca, meu corpo cedeu. Eu desmaiei, meus pés uma bagunça de

, recuperando-me da provação, a lótus cuidadosamente preservad

Reclame seu bônus no App

Abrir