Da Sua Prisão À Doce Liberdade
ista de Al
ido preocupado. Ele me trazia refeições, afofava meus travesseiros
nto de sua boca se curvar em um sorriso, uma suavidade em seus olhos que nunca, jamais, era para mim. E
não é?" perguntei uma
pidamente guardou o celular no bolso
tava discutir. Ele não estava ali porque se importava. Estava ali para garanti
o de reais se eu tivesse uma dor de cabeça. O João Ricardo que me abraçava a noite toda quan
gora apenas um inconveniente. Um p
Paulo estava forte, mas eu não sentia na
silêncio. "O aniversário da Gênesis é na próxima s
édula. "Você só po
s na estrada. "Quero que vocês duas s
á destruindo minha vida", disse eu, minha voz tremend
aus. A mandíbula de João Ricardo se contraiu. Ele p
orizantes. Toda a preocupação fingida havia de
Ou o que resta da sua mãe naquela urna... pode simplesmente ser espalha
sabia que faria. Ele destruiria o último pedaço da minh
pria vida", sussurrei, as palavras rasgando minha garganta. "E agora você usa as cinzas da minh
ê disse que nunca deixaria nada me mach
ssível. O homem que costumava enxugar minhas lágr
ionam mais comigo, Alin
m sorriso amargo e quebrado tocou meus lábios. Ele estava certo. O am
"Tudo bem", disse eu, minha voz oca. "O
lor que diziam florescer apenas uma vez por década em uma montanha
e dura do templo da montanha do amanhecer até o amanh
caminho de quinze metros de brasas ardentes a
a e sangrando. Caminhei sobre aquelas brasas, a dor lancinante subindo pelas m
ca, meu corpo cedeu. Eu desmaiei, meus pés uma bagunça de
, recuperando-me da provação, a lótus cuidadosamente preservad