O Protetor
sa para chegada de Pedro seu namorado,
era carinhoso, lhe dava flores, e sempre estava disposto a estar com ela. Mas com o passar dos meses as coisas foram mudando. Pedro começou a tra
entregasse a ele. Ela não podia acreditar no que ouvia, o seu grande amor na verdade era um pe
perdão. Como ainda o amava, aceitou suas desculpas e
de, depois de algumas semanas com a menstruação atrasada, resolveu fa
para Pedro mudar de vez, valorizá
uana tinha de tão importante q
a teve uma leve tontura, es
tante pra me falar que não po
...
Luana, d
uma vez, antes que mudasse de i
ndo os olhos. Agarrou Luana pelo braço na mesma hora
va atordoada, não acr
itou: - NÃO!!! Não
? Eu sou muito novo, tenho apenas 26 anos, tenho m
por amor, mas vejo que estava enganada, você não
o bufou e saiu pisand
ndo a toda velocidade, com raiva Pedro ne
el, Pedro voou e caiu na calçada, próximo a
lpa dela, como pode dizer aquilo? Devia o ter acalmado antes de deixa-lo ir, devia ter mandado ele entrar, ter oferecido um chá.
erada, preocupada, segurava as
esespero de Luana perg
Lu
ado, mas estamos indo para o melhor hospi
erdade, espero q
momento Luana sentia sua cabeça latejar de dor, s
ro no hospital, em certo momento a pararam - Não pode entrar
a foi para a sala de espera, sentia seu coração b
Pedro antes de tudo isso acontecer, como foi burra, pensar que um rapaz lindo daquele se interessaria por ela. Sempre se
s, mas era uma vida, e ela se sentia culpada de seu acidente. Pois foi por su
am entrado naquelas portas, e nada de notícias de Pedro. O medo a
dessa. Vamos rir disso tudo daqui uns anos, mesmo que não estejamos
nfermeira se aproxi
sabe noticias de Pedro Rodrigues? Entrou faz du
rviço e respondeu: - Ele está em cirur
uito ob
a informação. Respirou fundo e desejou acordar desse pesadelo. Nesse momento, da
eu um acidente, foi atropelado - Lua
seus olhos azuis. O azul mais profundo que já vi
o, fiz a cirurgia de Pedro. Com
hora pensou, que talvez fosse ex namorada dele. Bom, i
rta. Luana. Pedro não resistiu aos ferimentos e a
respiração falhou. Quando deu por si est
ser impossível. Fez realmente tudo que pode, mas agora vendo aquela bela moça ajoelhada no chão, não pode deixar de se sentir ma
egura, então sem que percebesse falava para aquele até então estranho
-a a se levantar e a levou até uma cadeira um pouco mais afastada. Sentou com ela e a abraçou. Nã
Por favor
acalmado. Contei tudo de uma vez Doutor, ele ficou louco... - Lágrimas escorriam por seu rosto, seus soluços estavam sem controle. - Ele queria
eu. Como aquele canalha queria tirar o próprio
eria que ele morresse, eu só queria
pensou que até foi bom ele morrer, assim Luana teria paz e não sofreria mais. Não sabe po
ve responsabilidade pelo o que aconteceu. Ele tinha um temperamento ruim e isso causou seu descu
iante. Sozinha não, tenho o meu pequeno beb
ue se surpreendeu com o que tinha dito. Onde já se viu, conhecia a moça a menos de
Mas seu pai não poderia dizer mais nada, havia falecido há 1 ano de ataque do coração. Sua mãe não aguentou viver sem ele e morreu 3 meses d
o diga que estive aqui com ele, não quero que tirem meu filho de mim. Não são boas p
minando meu plantão. Trocarei de roupa e a levarei para casa. E por favor me ch
, Fábio. Mas não é neces
í sozinha, levo você para sua casa. - Antes que ela pudesse recusar ele acrescentou - Precisa cuidar de seu beb
fosse perigoso andar sozinha depois de tanto
uito ob
go volto. 15 minuto
como pôde se esforçar tanto para conve
s ombros, cabelos castanho escuro e olhos amendoados. Apesar das pálpebras estarem inchadas, podia-se not
de roupa e saiu apressado, sob os olhares curiosos de seus colegas, que sempre o viam tã
ndo licença, ansioso e temeroso de