Das Cinzas ao Altar: Sua Vingança
Vista d
peito, sua voz um soluço abafado. "Ela me bateu, Heitor! Ela me bateu com tanta força! Só porque eu disse a ela que era uma
dos do relicário da minha mãe. Meu rosto estava pálido, meu cabelo desgrenhado, a camisola branca do hospital zombando da minha vulnerabilidade. Em seus olhos, um lampejo. Não
levando em um apelo desesperado. "Heitor, querido! Ela é como um animal selvagem! Você tem
s de Heitor desapareceu, substituído pela frieza familiar
ou, sua voz baixa e perigosa. "Co
não mais inocentes, brilhavam com um triunfo malicioso. "Eu quero que ela conheça a humilha
Dez tapas. Na frente de Heit
ê tenha sobrado de seus pais e queimá-las até virar cinzas." Ele acreditava que eu era materialista, que os objetos físicos eram tudo com que eu me importava. E
r emoção. Ele era um monstro. Eles eram todos mon
, minha voz mal um sussurro, meu olhar fixo na p
bá-lo! Quebrou na luta!" Ela se virou para Heitor, sua voz supl
e Eva neles, não eu. Ele estava olhando através de mim, para ela. Então, seu olhar endureceu. "Helena. U
uma deliberação arrepiante, eu a abaixei com força em minha própria bochecha. *Tapa*. O som ecoou na sala estéril. E de novo. *Tapa*. E de novo. A cada golpe ardente, um pedaço de
voz um sussurro seco e rouco,
e nada. Anita, um sorriso triunfante nos lábios, puxou seu braço. "Vamos, querido. Vamos deixar essa... bagunça." El
xuosos, escapadas românticas. Ele a levara a Paris, a cidade que havíamos planejado visitar em nosso aniversário. Ele lhe comprara um iate, aquele que eu havia admirado de brincadeira anos atrás. Cada foto, cada lege
ia mais nada a sentir, nada a lamentar. Não por ele. Não por eles. Meu amor por Heitor havia sido uma
tante. Eles não sabiam. Eles não podiam saber. A mulher que saiu daquele hospital não era a mesma mulher qu
ular vibrou. Uma mensagem da minha advogada. O divórci
. Caio Tavares. Seus olhos estavam selvagens, seu rosto uma máscara conto
e se safar do que fez comigo? Acha que pode arruinar minha família?" El
me bateu contra a parede de tijolos do hospital, o impacto sa
ouvir de qualquer maneira. Vadiazinha." Ele puxou um pedaço de corrente enf
com um prazer doentio. Ele enfiou uma pequena pílula de gosto amargo em minha boca. "Engula. Vai te deixar... mais agradável. Você
iaridade. Uma onda de náusea. Mas minha mente estava mais clara do que nunca.
ndo-se com sua virilha com uma força surpreendente. Ele gritou,
que ainda pendia de seu aperto. Com uma onda desesperada de adrenalina, eu a balancei, acertando-o na
ce. Com minha perna boa, chutei o vidro, estilhaçando-o. Ele estava se movendo em minha direção novamente, seu rost
bordas da minha visão. Eu precisava de ajuda. Agora. Cambaleei, minha cabeça girando, mas me forcei a me mover, c
rogada!" Tropecei pelas portas automáticas, desabando nos braços de uma en