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Das Cinzas ao Altar: Sua Vingança

Capítulo 3 

Palavras: 1360    |    Lançado em: 26/11/2025

Vista d

o distante da grandiosidade sufocante da mansão de Heitor. Observei enquanto minha advogada, Dra. Matos, uma mulher cuja calma escondia uma mente afiada como uma navalha, revi

empurrou os papéis de volta pela mesa polida. "Ele assinou o acordo de divórcio

invadiu. Livre. A palavra tinha gosto de oxigênio depois de anos de

ela perguntou, seus olh

o de Janeiro. Uma nova vida, longe do alcance sufocante da elite de São Paulo. Mas primeiro, um ato final de justiça. Eu vinha secretamente reunindo

em minha bolsa, mas mais pesado que ouro. Meu plano estava traçado. Eu estava começando de

luminada por velas, o tilintar dos talheres ecoando pelo espaço cavernoso. Heitor e Anita estavam à mesa, seus r

muito largo, muito doce. "Junte-se a nós! Heitor fez sua famosa moqueca

. Heitor sabia que eu não tolerava comida apimentada. Ele também sabia que a pressão

i, minha voz firme. "Só

Ele se virou de volta para Anita, sua mão tocando suavemente a bochecha dela. "Minha doce Anita, você está abs

o de volta. "Helena, você parece um pouco pálida. Tem certeza de que não deveria comer algo? Ou talvez uma boa e quente

minha voz seca. Tirei o celular do bolso, tocando su

antou, tigela na mão, e caminhou em minha direção. "Aqui, você realmente deveria c

ás. Minhas alergias eram reais, uma reação sev

igela contra minhas mãos. "Não seja boba, Helena. Só

i, derrubando a tigela. Ela se estilhaçou no chão de mármore, o líquido p

tivesse tocado. Ela desabou nos braços de Heitor, lágrimas instantan

uma máscara de preocupação por ela. Ele nem sequer olhou para mi

ngou, seus olhos se voltando para mim com um olhar triu

tava quente, espirrou!", gritei, minh

tá chateada, mas me machucar deliberadamente... eu te perdoo, é claro, mas foi uma coisa terrível de se fazer." Ela

era doentia e brilhante. Eu queria gritar, arrancar seus cabelos

lsas para trás. O ar fresco da noite era um bálsamo em minha

escuro nos fechou. Dois homens fortes, com os rostos mascarados, me arrancaram do veículo. Gritei, mas foi abafado, perdido no rugido d

uma escuridão fria e opressiva me pressionando. O ar estava pesado com o cheiro de mofo e algo mais... algo

, Helena. Ainda acha que pode me desafiar? Ainda acha que pode ir embora?" Sua voz era assustadorame

. Os pequenos movimentos rastejantes. Meu coração era um pássaro frenético pre

oz era um soluço engasgado. Encolhi-me em posiç

Heitor continuou, fria e inabalável. "Ni

o agudo rasgou minha garganta, cru e desesperado. Debati-me descontroladamente, minhas mãos batendo na minha pele, tentando desalojar as criaturas imaginárias. Ou

uer um. As palavras eram incoerentes, perdidas no barulho do meu próprio terror. Mas ninguém

giu. O mundo inclinou, girou. Escuridão. Ela me engoliu por inteiro. Mas naquele breve e agonizante momento antes da inconsciê

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