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MINHA PEQUENA REDENÇÃO: O AMOR PODE MUDAR VOCÊ, BASTA QUERER! E-BOOK 1.
Autor:NandaLivros Gênero: RomanceMINHA PEQUENA REDENÇÃO: O AMOR PODE MUDAR VOCÊ, BASTA QUERER! E-BOOK 1.
inua
r mal, ele a salvou, não é mesmo?! Pensava ela,
passando a pergunta em tom suave, a fim, de algumas respostas.
ela, sem rodeios. Não tinha porque mentir, sentia
l era o perigo? - Kaleb queria mais
çando mais as pernas, num gesto de parecendo querer se proteger. Ce
? - Kaleb perguntou, apontando para o rosto del
- Afirmou ela,
o? - Kaleb perguntou, com raiva crescente, por al
na voz, o vazio era doloroso. - Não mais... - Falou e uma
tinha o costume de consolar. Nunc
rcebeu como ela ficou triste pela conversa, a dor explíci
- Kaleb perguntou, a voz agora mais suave, olhan
eus próprios pulsos enfaixados e, lágrimas encheram seu
me obrigando. Era impossível. - Disse ela com
ia? - Kaleb perguntou, precisando saber
se ele não tivesse encontrado
isão um pouco embaçada, enc
ase incontrolável, nem ele entendia suas ações, ma
seria me casar com um homem, para pagar suas dí
uele foi o único que não passou por sua mente. Como alguém poderia fazer tal coisa?! Ele nunca foi um bom homem, ma
nomia. - Kaleb perguntou, buscando uma falha na h
a com clareza. Kaleb se espantou, a surpresa genuína, n
a e três anos, ao se comparar a ela, diria que ela, no
não o deixou? - Kaleb, queria entendê-l
e, afinal de contas, ele foi casado com a minha mãe por cinco anos e nunca fez nada que pudesse duvidar da sua capacidade em cuidar do patrimônio da minha família. - Ela foi desabafando, as palavras fluindo, contando sua história de traição, e Kaleb ouvia com atenção concentrada. - Só que a um ano, me
- Kaleb perguntou, sem entende
areceu. Ele acabou com tudo. Não existe mais nada. - Di
vontade era pegá-la em seus braços e abraçá-la, mantê-
a resposta não foi bem aceita! - Contou ela, tentando segurar o choro que se compadecida em seus olhos. - Então ele me trancou em um quarto, quase nunca me levava comida para me enfraquecer e quando queria sab
oda a dor e sofrimento que p
lo, parecia não se importar com as palavras da garota, mas por den
e não seria diferente, ele o caçaria, mas ela não precisa
el. - Perguntou, tentando descontraí-la, buscando um ponto de normalid
mas do seu rosto. - Me chamo, Celina. - Contou a ele, com um pequeno sorriso su
garota, sorrindo docemente para ele e, sentiu seu coraç
reação física, mas uma certeza ele ti
r espaço. Pode usar o banheiro à vontade e, se desejar, pode tomar banho. Tem tudo o que precisa. - Disse ele, atencioso, pensando em
ada. - Agradeceu ela, p
cunstâncias terríveis, mas o Kaleb estav
e deixá-la à vontade, mas ela
igado por ter me salvado ontem. Sua ajuda foi tudo. - Agradeceu ela, com o mesmo sorriso doce, fazendo seu coração mais uma vez martela
r, no terrível destino no que teria acontecido, se não tivesse encontrado ela e, sa