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MINHA PEQUENA REDENÇÃO: O AMOR PODE MUDAR VOCÊ, BASTA QUERER! E-BOOK 1.

Capítulo 4 A LUTA CONTRA O LEGADO. PARTE II

Palavras: 1442    |    Lançado em: 27/11/2025

inua

r mal, ele a salvou, não é mesmo?! Pensava ela,

passando a pergunta em tom suave, a fim, de algumas respostas.

ela, sem rodeios. Não tinha porque mentir, sentia

l era o perigo? - Kaleb queria mais

çando mais as pernas, num gesto de parecendo querer se proteger. Ce

? - Kaleb perguntou, apontando para o rosto del

- Afirmou ela,

o? - Kaleb perguntou, com raiva crescente, por al

na voz, o vazio era doloroso. - Não mais... - Falou e uma

tinha o costume de consolar. Nunc

rcebeu como ela ficou triste pela conversa, a dor explíci

- Kaleb perguntou, a voz agora mais suave, olhan

eus próprios pulsos enfaixados e, lágrimas encheram seu

me obrigando. Era impossível. - Disse ela com

ia? - Kaleb perguntou, precisando saber

se ele não tivesse encontrado

isão um pouco embaçada, enc

ase incontrolável, nem ele entendia suas ações, ma

seria me casar com um homem, para pagar suas dí

uele foi o único que não passou por sua mente. Como alguém poderia fazer tal coisa?! Ele nunca foi um bom homem, ma

nomia. - Kaleb perguntou, buscando uma falha na h

a com clareza. Kaleb se espantou, a surpresa genuína, n

a e três anos, ao se comparar a ela, diria que ela, no

não o deixou? - Kaleb, queria entendê-l

e, afinal de contas, ele foi casado com a minha mãe por cinco anos e nunca fez nada que pudesse duvidar da sua capacidade em cuidar do patrimônio da minha família. - Ela foi desabafando, as palavras fluindo, contando sua história de traição, e Kaleb ouvia com atenção concentrada. - Só que a um ano, me

- Kaleb perguntou, sem entende

areceu. Ele acabou com tudo. Não existe mais nada. - Di

vontade era pegá-la em seus braços e abraçá-la, mantê-

a resposta não foi bem aceita! - Contou ela, tentando segurar o choro que se compadecida em seus olhos. - Então ele me trancou em um quarto, quase nunca me levava comida para me enfraquecer e quando queria sab

oda a dor e sofrimento que p

lo, parecia não se importar com as palavras da garota, mas por den

e não seria diferente, ele o caçaria, mas ela não precisa

el. - Perguntou, tentando descontraí-la, buscando um ponto de normalid

mas do seu rosto. - Me chamo, Celina. - Contou a ele, com um pequeno sorriso su

garota, sorrindo docemente para ele e, sentiu seu coraç

reação física, mas uma certeza ele ti

r espaço. Pode usar o banheiro à vontade e, se desejar, pode tomar banho. Tem tudo o que precisa. - Disse ele, atencioso, pensando em

ada. - Agradeceu ela, p

cunstâncias terríveis, mas o Kaleb estav

e deixá-la à vontade, mas ela

igado por ter me salvado ontem. Sua ajuda foi tudo. - Agradeceu ela, com o mesmo sorriso doce, fazendo seu coração mais uma vez martela

r, no terrível destino no que teria acontecido, se não tivesse encontrado ela e, sa

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