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MINHA PEQUENA REDENÇÃO: O AMOR PODE MUDAR VOCÊ, BASTA QUERER! E-BOOK 1.
Autor:NandaLivros Gênero: RomanceMINHA PEQUENA REDENÇÃO: O AMOR PODE MUDAR VOCÊ, BASTA QUERER! E-BOOK 1.
: O ACORDO DE
epois, com a sensação de leveza e frescor de um banho, Celin
sos, mas havia uma nova
a com o tamanho da casa. Era um palácio moderno. O design, o mobiliário e
sa onde moravam, nem chegava perto de tudo aquilo que estava em frente aos seu
o e grosso, que com seu tamanho, ficou enorme, engolindo seu corpo frá
anho e soltos sobre os ombros, e descalça, e
ar no chão gelado, o mármore frio tocando se
o. E, por enquanto, não encontrou nada para calçar, mas, estranhamente, estava muito bem
idada. - Kaleb falou, com sua voz grave, mas com um tom de acolh
mo havia notado ele ao pé da escada,
tou ela, voltando à realidade, descendo os degraus com mai
entindo uma satisfação genuína por vê-la tão animada
como ela estava se sentindo bem em sua casa, tão à vontade,
mesa, Kaleb resolveu esperar para falar com ela.
se, afinal, ela estava muito magra. Ele a observ
b perguntou, após o café, iniciando a conversa, querendo ver se
ava sem saber o que será da sua vida agora. A fuga foi impulsiva. Ela n
s não quero que se sinta obrigada a dizer sim. Não há pressão. Se não q
ela, curiosa, a incerteza misturada
isava falar, a proposta parecia loucura. No entanto, a necessidade era urgente
ssa de vingança silenciosa". Então, eu estava pensando... - Sem conseguir terminar a frase, a coragem o abandonando por um instante, Kaleb, olhou para ela, tentando ver a reação dela
go muito sério. - El
se mal de mim. Não sou um predador. - Pediu e
iu com a cabeça, afirmando
do meu pé definitivamente e, em troca, te dou minha proteção. Você estaria intocável. Prometo que seu padrasto nunc
ele homem nunca mais vai toc
- Perguntou ela, envergonhada, a delicadeza da Celina em co
ências perto das pessoas, para enganar a sociedade, principalmente minha
- Perguntou, olhando intensamente nos olhos dele, buscando a
l para ele. - Kaleb garantiu a ela, sem desviar o olhar, querend
ndente, e o Kaleb ficou surpreso por ela concordar tão rápido, a facilida
a sobrevivência. Só em pensar em como sofreu, nas agressões, nas tantas noites que passou fome, ou a
s, que cortou com um pedaço de espelho, aquele ato foi sua última tentativa em se livrar. Apenas em pensar n
, se estivesse sozinha, desprotegida, ela aceito
o-a de terminar. A briga foi a oportunidade. Decidida, ela o empurrou e aproveitou a porta aberta do quarto escuro
ir de sua chance de liberdade, e a proposta que o Kaleb acabou de fazer a ela, se
ê tem certeza absoluta? - Kaleb perguntou,
odo meu coração. É um prazer. Devo minha vida a você, Kaleb. Eu seria uma pessoa morta. Se o Jorge tivesse conseguido me pega
o de cabelo seu! Eu garanto. - Kaleb
e para ele e o Kaleb sorriu, um sorriso largo e inesperado, se dando conta que estava mesmo muito afetado p