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MINHA PEQUENA REDENÇÃO: O AMOR PODE MUDAR VOCÊ, BASTA QUERER! E-BOOK 1.
Autor:NandaLivros Gênero: RomanceMINHA PEQUENA REDENÇÃO: O AMOR PODE MUDAR VOCÊ, BASTA QUERER! E-BOOK 1.
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ÃO ENTRE A FUGA
já se despedia, deixando um ar géli
as pessoas, era uma perfeita noite para o conforto, para o calor da lare
umas pessoas, essa noite perfeita era apenas o palco de u
pavor que a consumia era uma febre géli
própria vida fosse um fio tênue dependendo de sua rapidez e agilid
eu traje era patético para o rigor do clima: uma camiseta regata fina e uma calça mole
da, mas ela não podia parar. Corria pelas ruas escuras, onde as sombras se alongavam e pa
ovamente em suas mãos. Ela não aceitava aquele destino que haviam tqualquer coisa, mas jamais se subm
próximo dali, em um galpão abandonado, desenrolava-se um acontecimento bem
ibundo que mal escapava dos lábios daquele h
a velha, os pulsos e tornoze
l sob as camadas de dor e sujeira, não era a
oi ele mesmo quem deixou o rosto daquele homem, quase desfigurado! A boca, inchada e
norme hematoma acima da sobrancelha e um grande corte, que descia quase chegando ao seu olho, era mais um resultado das violentas surras
sua presença imponente e terrivelmente temida, perguntou ao homem,
eto que prometia mais dor e se virou, voltando-se
, o homem sentiu o terror tomar c
chuque mais! - Mais uma vez, o homem pediu clemência, a súplica se mistura
metros de distância do rosto do homem amarrado. A proximidade era uma ameaça. - Você teve a prova que não pode fugir de mim, Baltazar. Te encontrarei no inferno se for preciso. - Disse ele e, o homem aprisionado, Baltazar, sentiu seus ossos tremerem, porque, pelo olhar assustador do Kaleb, ele sabia que era verdade, não
tra as amarras, tentando escapar, o pânico em seus ol
um outro homem que estava ao fundo, quase
na cadeira. Mesmo amarrado, Baltazar tentava se soltar, se debatendo e gritando, mas era tudo em vão
ate, arrancou o dedo indicador da mão direita do homem amarrad
a dissonante na noite, mas ninguém iria ajudá-lo! Aquele galpão era usado semp
abólico nos lábios, uma expressão de satisfação sombria. - Esse foi só um lembrete. - Disse e
, tomado pela dor tão terrível de ter seu dedo arrancado daquela maneira horrenda. As lágrim
ando profundamente nos olhos daquele homem, reforçando a ameaça final. - Agora pode ir e lembre-se...
spero até a saída, sem ousar olhar para trás. Deixou um rastro de sangue da su
cott comentou, rindo, com uma satisfação cúmplice
as mesmas simetrias corporais do amigo, Kaleb. A única diferença era, um ser
e poderia fugir da gente! - Kaleb comentou, achando uma idiotice o que o homem fez, uma afronta imperdoável. - Vai carregar esse peso pelo r
oso, lançando um olhar de aprovação para o dedo do ho
sua ferramenta de trabalho. Pegou a bolsa ao lado na mesa, colocando sua
egócios, por uns dois quarteirões até próxi
corpo do Kaleb, um impacto que o pegou de surpresa e que o
eagiu instintivamente e segurou o co
eb começou a repreender, a irritação
do, sua voz um sussurro desesperado, se segurando mais forte ao
para a garota, ele ficou sem reação. Ele já havia torturado tantos homens, até
la estranheza da situação, mas nem mesmo teve tempo para uma resposta,
ido e treinado, para proteger o amigo e a si mesmo. Não sabiam
nunca pensou em encontrar com eles, ainda mais, naquela situação! Kaleb er
Ela se mantinha com o rosto escondido em meio a sua camisa e
apontando sua arma para o homem que chegou correndo
ostura de rendição. - Senhor Kaleb, se puder me entregar a garota, eu já vou indo. - Pediu ele,
aquela garota se segurar a ele como fosse seu porto seguro, uma ironia cruel, justo ele, que despertava os
hematoma recente e um pequeno corte no lábio. E, acima de tudo, aqueles olhos verdes, tão expressivos, tão amedrontados. Dessa vez não er
omem, Kaleb queria uma resposta. Ele exigia
, amedrontado, mas tentando impor alguma autoridade, afinal d
ador. A frieza de sua voz se intensificou, tingida por uma raiva in
ndo. - Ela fugiu de mim e preciso levá-la de volta. - Disse ele, mantendo-se afa
stada e tentou correr, mas o Kaleb segurou seu p
rota com uma convicção que a tranquilizou. Ela ficou
homem com raiva, ao ouvir a
convicção absoluta. A decisão estav
is e
rou na conversa, falando com o homem, em tom
ndo a deixar a garota ali. A ganâ
ndo ela com você? - Pergunto
e sabia que era pelo frio, a exposição a tinha castigado, mas também sabia que
qui mesmo, morto! - Kaleb falou, sem muita paciência. A
do de onde veio. Ele pensava que, por agora, devia deixar as coisas se acalmarem, mas tarde, daria um jeito de pe
o a mão até as costas da garota, num gesto su
bitamente, sentiu o corpo dela ficar mole em seus braços. Antes que
ejou, a preocupação em seu tom, vend
seu lado, guardando a arma na cint
lça. - Scott falou, dando uma leve analisada na garota. - Ela está
do fazer, tirar a própria vida, um ato de desespero máximo, mas Kaleb não iria deixá-la fazer algo tão irresponsável. Ele iria
ar lá em casa, em cinco minutos. - Kaleb falou
rota tinha, mas devia ao menos ter uns vinte anos, mas seu peso par
tão tarde da noite, pois as ordens do Kaleb eram lei. Enquanto, Kaleb caminhava r