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MINHA PEQUENA REDENÇÃO: O AMOR PODE MUDAR VOCÊ, BASTA QUERER! E-BOOK 1.

MINHA PEQUENA REDENÇÃO: O AMOR PODE MUDAR VOCÊ, BASTA QUERER! E-BOOK 1.

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Capítulo 1 PRÓLOGO: A COLISÃO ENTRE A FUGA E A BRUTALIDADE

Palavras: 2643    |    Lançado em: 27/11/2025

ÃO ENTRE A FUGA

já se despedia, deixando um ar géli

as pessoas, era uma perfeita noite para o conforto, para o calor da lare

umas pessoas, essa noite perfeita era apenas o palco de u

pavor que a consumia era uma febre géli

própria vida fosse um fio tênue dependendo de sua rapidez e agilid

eu traje era patético para o rigor do clima: uma camiseta regata fina e uma calça mole

da, mas ela não podia parar. Corria pelas ruas escuras, onde as sombras se alongavam e pa

ovamente em suas mãos. Ela não aceitava aquele destino que haviam t

qualquer coisa, mas jamais se subm

próximo dali, em um galpão abandonado, desenrolava-se um acontecimento bem

ibundo que mal escapava dos lábios daquele h

a velha, os pulsos e tornoze

l sob as camadas de dor e sujeira, não era a

oi ele mesmo quem deixou o rosto daquele homem, quase desfigurado! A boca, inchada e

norme hematoma acima da sobrancelha e um grande corte, que descia quase chegando ao seu olho, era mais um resultado das violentas surras

sua presença imponente e terrivelmente temida, perguntou ao homem,

eto que prometia mais dor e se virou, voltando-se

, o homem sentiu o terror tomar c

chuque mais! - Mais uma vez, o homem pediu clemência, a súplica se mistura

metros de distância do rosto do homem amarrado. A proximidade era uma ameaça. - Você teve a prova que não pode fugir de mim, Baltazar. Te encontrarei no inferno se for preciso. - Disse ele e, o homem aprisionado, Baltazar, sentiu seus ossos tremerem, porque, pelo olhar assustador do Kaleb, ele sabia que era verdade, não

tra as amarras, tentando escapar, o pânico em seus ol

um outro homem que estava ao fundo, quase

na cadeira. Mesmo amarrado, Baltazar tentava se soltar, se debatendo e gritando, mas era tudo em vão

ate, arrancou o dedo indicador da mão direita do homem amarrad

a dissonante na noite, mas ninguém iria ajudá-lo! Aquele galpão era usado semp

abólico nos lábios, uma expressão de satisfação sombria. - Esse foi só um lembrete. - Disse e

, tomado pela dor tão terrível de ter seu dedo arrancado daquela maneira horrenda. As lágrim

ando profundamente nos olhos daquele homem, reforçando a ameaça final. - Agora pode ir e lembre-se...

spero até a saída, sem ousar olhar para trás. Deixou um rastro de sangue da su

cott comentou, rindo, com uma satisfação cúmplice

as mesmas simetrias corporais do amigo, Kaleb. A única diferença era, um ser

e poderia fugir da gente! - Kaleb comentou, achando uma idiotice o que o homem fez, uma afronta imperdoável. - Vai carregar esse peso pelo r

oso, lançando um olhar de aprovação para o dedo do ho

sua ferramenta de trabalho. Pegou a bolsa ao lado na mesa, colocando sua

egócios, por uns dois quarteirões até próxi

corpo do Kaleb, um impacto que o pegou de surpresa e que o

eagiu instintivamente e segurou o co

eb começou a repreender, a irritação

do, sua voz um sussurro desesperado, se segurando mais forte ao

para a garota, ele ficou sem reação. Ele já havia torturado tantos homens, até

la estranheza da situação, mas nem mesmo teve tempo para uma resposta,

ido e treinado, para proteger o amigo e a si mesmo. Não sabiam

nunca pensou em encontrar com eles, ainda mais, naquela situação! Kaleb er

Ela se mantinha com o rosto escondido em meio a sua camisa e

apontando sua arma para o homem que chegou correndo

ostura de rendição. - Senhor Kaleb, se puder me entregar a garota, eu já vou indo. - Pediu ele,

aquela garota se segurar a ele como fosse seu porto seguro, uma ironia cruel, justo ele, que despertava os

hematoma recente e um pequeno corte no lábio. E, acima de tudo, aqueles olhos verdes, tão expressivos, tão amedrontados. Dessa vez não er

omem, Kaleb queria uma resposta. Ele exigia

, amedrontado, mas tentando impor alguma autoridade, afinal d

ador. A frieza de sua voz se intensificou, tingida por uma raiva in

ndo. - Ela fugiu de mim e preciso levá-la de volta. - Disse ele, mantendo-se afa

stada e tentou correr, mas o Kaleb segurou seu p

rota com uma convicção que a tranquilizou. Ela ficou

homem com raiva, ao ouvir a

convicção absoluta. A decisão estav

is e

rou na conversa, falando com o homem, em tom

ndo a deixar a garota ali. A ganâ

ndo ela com você? - Pergunto

e sabia que era pelo frio, a exposição a tinha castigado, mas também sabia que

qui mesmo, morto! - Kaleb falou, sem muita paciência. A

do de onde veio. Ele pensava que, por agora, devia deixar as coisas se acalmarem, mas tarde, daria um jeito de pe

o a mão até as costas da garota, num gesto su

bitamente, sentiu o corpo dela ficar mole em seus braços. Antes que

ejou, a preocupação em seu tom, vend

seu lado, guardando a arma na cint

lça. - Scott falou, dando uma leve analisada na garota. - Ela está

do fazer, tirar a própria vida, um ato de desespero máximo, mas Kaleb não iria deixá-la fazer algo tão irresponsável. Ele iria

ar lá em casa, em cinco minutos. - Kaleb falou

rota tinha, mas devia ao menos ter uns vinte anos, mas seu peso par

tão tarde da noite, pois as ordens do Kaleb eram lei. Enquanto, Kaleb caminhava r

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