Meu Coração, Sua Peça de Reposição
sta de Kian
e qualquer ilusão remanescente. O mundo inclinou, depois voltou bruscamente ao foco. O álcool, que havia entorpecido meus sentidos, foi in
e a escolheu. Sem
Ele tomou meu momento de paralisia chocada como um convite. "Ei, para onde foi seu namoradinho?", ele z
, mas uma besta crua e furiosa. Minha mão disparou, pegando uma garr
. Ela se estilhaçou, salpicando seu rosto com sangue e cerveja. O som, alto e r
arregalados de choque, se estreitaram em um olhar vicioso. "Sua vadia louca!", ele rugiu, a v
a dor. Para qualquer coisa. Uma estranha sensação
olpe nu
te de Grant, encheu meus sentidos. Seu corpo, duro e inflexível, me protegeu. Seu braço, o que já estava ferido, levou o impacto do at
tado. Mas era
rado e passageiro. Mas então eu vi seus olhos. Eles não estavam em mim. Estavam no homem, ardendo com uma
rrepios. O homem, ainda segurando o vidro quebrado, recuou, o medo brilhando em seus olho
geralmente tão controlados, estavam arregalados de medo, seu rosto pálido. "Kianna?
da? Ele me tocou? A ironia era uma pílula amarga. Ele estava perguntando se eu
pura raiva. Meu corpo ainda estava fraco, e eu tropec
ão vi nada além da casca oca de um homem que me traiu. Minha voz era um sussurro cru
ados e aterrorizada, agarrando seu braço. "Mas sua lealdade", continuei, minha voz ga