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A Verdade Oculta Numa Pasta

A Verdade Oculta Numa Pasta

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1362    |    Lançado em: 01/12/2025

nto perfeito com meu marido, Guilherme, e um l

ei um vídeo escondido no nosso notebook,

entrelaçados. Ouvi meu marido prometer à minha melhor amiga que nunca me amari

vou minha vida. O relacionamento inteiro deles, a falsa implicância, tudo não p

a correr até ela depois de um falso acidente d

om do meu tapa estalando em seu rost

nos div

ítu

VISTA D

a sem parar, um tremor que começava no fundo da minha alma e se espalhava até a ponta dos meus dedos

impensável. Era um vídeo, escondido numa pasta que eu não deveria encontrar, uma pasta com o simples nome d

tel, ou talvez algum outro lugar. Carla, minha melhor amiga, já estava lá. Ela ergueu o o

ein?", Carl

mas que agora o revirava com bile. "Não podia dar na cara, né? Você

ou. Ele sempre interp

sivo e faminto. "Ela é tão ingênua. Você realmente acha que e

gente. Confia em você." Ele estendeu a mão, traçando a

me forçar a assistir de novo parecia uma forma perversa de autotortura. Meus olhos ficaram

profundo, inegável. Era um beijo que pertencia a amantes, a pessoas que compartilhavam uma hist

sas com meu marido. Coisas com minha melhor amiga. A imagem me atingiu, crua e brutal. Foi como

. Meus joelhos cederam. Eu desabei no chão gelado do banheiro, o notebook ainda brilhando com a traição

cia um castigo por algum pecado desconhecido que eu com

nos atrás. Éramos tão jovens, tão cheios de esperança. Eu esta

ha irmã", eu disse, radiante, entrelaçando nossos

ontido. Na época, atribuí isso à sua

oite, com a cabeça em seu peito. "A Carla é a pessoa mais importante da min

uer coisa por você, meu amor. Vou encantá-la, não se

quando ele viu Carla pela primeira vez. Um vazio momentâneo, rapidamente substituído por seu sor

se hostis, enquanto se fixavam em Guilherme. "Ouvi falar muito de você", ela zombou, sua voz com um tom que eu nunca tin

hechas queimando. "Carla!

nteúdo - um coquetel vermelho vivo - na camisa branca impecável do Guilherme. "Opa. Minha mão escorregou", diss

mas. "Bruna, você está falando sério sobre ele? Ele é

era tudo que eu sempre quis. Eu sempre valorizei o jeito protetor

egalados e sérios após o abraço. "Promete pra mim", ela sussurrou, a voz rouca de emoção. "Prom

m uma intensidade que eu, tolamente, acreditava ser reser

veis, escorreram pelo meu rosto, borrando a ima

entino na por

Ele estav

força. O quarto estava escuro, exceto pela luz fraca do cor

? Você está bem?", a voz de Guilherme, fami

ágrimas. Ele se ajoelhou ao meu lado, a testa franzida com o que parecia ser

contra minha pele. Ele acariciou meu cabelo, sua voz suave e calmante. "Me diga, princesa.

u fosse uma criança pequena. "Não chore, meu amor. Eu estou aqu

om uma ironia grotesca. Ele prometeu me vingar, alheio

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