A Verdade Oculta Numa Pasta
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nto perfeito com meu marido, Guilherme, e um l
ei um vídeo escondido no nosso notebook,
entrelaçados. Ouvi meu marido prometer à minha melhor amiga que nunca me amari
vou minha vida. O relacionamento inteiro deles, a falsa implicância, tudo não p
a correr até ela depois de um falso acidente d
om do meu tapa estalando em seu rost
nos div
ítu
VISTA D
a sem parar, um tremor que começava no fundo da minha alma e se espalhava até a ponta dos meus dedos
impensável. Era um vídeo, escondido numa pasta que eu não deveria encontrar, uma pasta com o simples nome d
tel, ou talvez algum outro lugar. Carla, minha melhor amiga, já estava lá. Ela ergueu o o
ein?", Carl
mas que agora o revirava com bile. "Não podia dar na cara, né? Você
ou. Ele sempre interp
sivo e faminto. "Ela é tão ingênua. Você realmente acha que e
gente. Confia em você." Ele estendeu a mão, traçando a
me forçar a assistir de novo parecia uma forma perversa de autotortura. Meus olhos ficaram
profundo, inegável. Era um beijo que pertencia a amantes, a pessoas que compartilhavam uma hist
sas com meu marido. Coisas com minha melhor amiga. A imagem me atingiu, crua e brutal. Foi como
. Meus joelhos cederam. Eu desabei no chão gelado do banheiro, o notebook ainda brilhando com a traição
cia um castigo por algum pecado desconhecido que eu com
nos atrás. Éramos tão jovens, tão cheios de esperança. Eu esta
ha irmã", eu disse, radiante, entrelaçando nossos
ontido. Na época, atribuí isso à sua
oite, com a cabeça em seu peito. "A Carla é a pessoa mais importante da min
uer coisa por você, meu amor. Vou encantá-la, não se
quando ele viu Carla pela primeira vez. Um vazio momentâneo, rapidamente substituído por seu sor
se hostis, enquanto se fixavam em Guilherme. "Ouvi falar muito de você", ela zombou, sua voz com um tom que eu nunca tin
hechas queimando. "Carla!
nteúdo - um coquetel vermelho vivo - na camisa branca impecável do Guilherme. "Opa. Minha mão escorregou", diss
mas. "Bruna, você está falando sério sobre ele? Ele é
era tudo que eu sempre quis. Eu sempre valorizei o jeito protetor
egalados e sérios após o abraço. "Promete pra mim", ela sussurrou, a voz rouca de emoção. "Prom
m uma intensidade que eu, tolamente, acreditava ser reser
veis, escorreram pelo meu rosto, borrando a ima
entino na por
Ele estav
força. O quarto estava escuro, exceto pela luz fraca do cor
? Você está bem?", a voz de Guilherme, fami
ágrimas. Ele se ajoelhou ao meu lado, a testa franzida com o que parecia ser
contra minha pele. Ele acariciou meu cabelo, sua voz suave e calmante. "Me diga, princesa.
u fosse uma criança pequena. "Não chore, meu amor. Eu estou aqu
om uma ironia grotesca. Ele prometeu me vingar, alheio