A Vingança Agridoce da Esposa Negligenciada
ista de El
ofegar. Seus olhos, escuros e tempestuosos, estavam fixos nela, ignorando-me completamente. "Quem
Sr. Almeida, sou Eleonora Vianna, a advogada de divórcio da Elisa." Ela di
o, podia? Ou você já o tinha na manga, esperando nos bastidores?" Seu olhar piscou para Eleonora, depois de volta para mim, cheio de desprezo. "Tão rápida para me descartar, mas tão ansiosa para encontrar conforto em outro luga
rrada - foi demais. Uma raiva branca e quente, diferente de tudo que eu já senti, surgiu em mim. Minha mão se moveu
, uma marca carmesim florescendo em sua bochec
Eleonora interveio, sua voz afiada com indignação. "El
ou, conectando-se com a mandíbula de Eleonora. O som foi doentio. Eleonora tropeçou para trás, caindo em uma
sua violência, tão crua e desenfreada, me paralisou por um
torturante, muito pior do que qualquer tontura que eu já senti. Minha respiração ficou presa na garganta, um sol
, ele engasgou, sua voz carregada de um medo incomum. "O que há de errado?" Ele correu para frente, empurrando a forma inconsciente de Eleonora para o lado. "
no meu abdômen ainda estava lá, um lembrete constante e incômodo. Bruno estava ao meu lado, sua mão segurando a minha, seu rosto
"você está bem? Sinto muito. Eu não d
velho Bruno, o Bruno carinhoso e gentil, finalmente havia retornado. Talvez o choque cru
. "Bruno, querido, eu te disse que ela estava apenas
ho triunfante que desmentia sua aparência ferida. "Foi apenas uma pequena queda, Bruno. Ela está bem. Deveríamos ir. S
mas seu olhar perm
ergueu uma pilha amassada de documentos, os mesmos que se espalharam pelo chão da cafeteria. "Bruno os pegou ac
não era sobre preocupação; era sobre confirmar minha partida, sobre garantir seu lugar. Observei enquanto
regada de um aço inegável. "Você viu os papéis na cafeteria e veio
confrontasse. "O quê? Claro que não, Elisa! Eu só... eu estava preocupada com o Bruno. Ele está tão chateado. E
nte olhou para cima, uma carranca se aprofundando em seu
ades não ditas. Três pessoas, presas em uma tei
ante. Encontrei seus olhos, os meus desprovidos de qualquer afeto remanescente. "Eu quero
feliz, nem mesmo cruel. Era... aliviado? Ele estendeu a mão, sua mão acariciando suavemente meu cabelo. "Eli
sala estéril, quebrando os frágeis re
ou. As tonturas, a náusea, a aversão súbita a certos cheiros... eu os descartei como estresse, uma consequê
nada. Eu ainda quero o divórcio." Minha voz era firm
de choque e uma excitação mal disfarçada. "Bruno, você tem que mantê-la! Pense no legado da família! Pense no Ca
uma raiva fria que eu reconheci. "Stéfany, cale a boc
ubstituída por uma expressão machucada e feri
u, sua voz ecoando pelas pa
misturando-se com uma amarga compreensão. Ela realmente me queria fora. Ela tinha visto os papéis do divórcio como seu bilhete dourado, sua cha
ecisa pensar sobre isso", ele disse, sua voz agora calma, quase persuasiva. "Um bebê muda tudo. Eu sei que as coisas tê
emorso genuíno ou outra de suas manipulações? O bebê era simpl
sse, minha voz pesada de certeza. "Não vai apagar os anos de negligência, a
cê acha que tem o direito de falar sobre amor? Você nunca deveria ter sido mais do que uma solução conveniente, uma maneira de apaziguar o Vovô. Mas então você tentou me fazer sentir algo. Você tentou me fazer te am