A mulher que ele tentou dominar
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sétimo andar da Ellison Enterprises era impecável, silencioso e intimidante. Cada p
primei
prometido a si mesm
a porta da sala da
costurado diretamente em seus ombros largos. O porte dele era firme, quase arrogant
s dele,
culados, m
o at
ontraram po
areceu arrancar
ão de
ambém
ta? - ele perguntou, s
ritmada, controlada co
m a postura ereta, mesmo sentindo o co
o crachá no peito dela, depois voltaram pa
um leve aceno com a c
oi el
onsta
or alguma razão
é o mínimo - el
celha. A primeira rea
dos pens
u p
sidade perigosa passou pelos olhos dele. Como se ele t
ocê responde diretamen
spinha. Não era medo - era aquele tipo de tensão q
respondeu, mantend
proximou
iente para
ixar claro que Bryan Ell
uma pr
e atravessa
s com autoridade - ele disse, n
a inspir
ela nunca aceitou,
toridade faça se
u algo raro surgir no
a um s
que poderia
ou levemen
eress
caro e a sensação de que aquele prime
r que nem percebeu q
era tudo que d
Domi
bal
ramente estava acostu
rob
era feita pa
da impressão de qu
dele se fechou atrás dele, ela sentiu que acab
a guerra
nenhum dos dois estav