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A Garota Que Ele Chamou de Ensaio

Capítulo 3 

Palavras: 1728    |    Lançado em: 08/12/2025

Vista d

iadora tinha sido revigorante, mas agora, sozinha no silêncio do meu quarto, o peso de tudo voltou a se instalar. Minha cama, ainda quente da presença fugaz de Félix, pareci

ida que despejei nele. Era demais, uma cacofonia de dor e arrependimento. *Para, Kiara. Para de pensar.* Apertei os olhos com força, me balançando s

ante de Bella. Eu me debatia, murmurando protestos incoerentes, até que um solavanco agudo me acordou. Meus olhos se abriram,

a lá. Claro q

uma oferta de paz silenciosa. Era o jeito dele de garantir que eu não ficaria brava, que eu estaria esperando por ele, pronta para perdoar, na manhã seguinte. Era um hábito, um ritual, uma coleira. E agora, estava quebra

ara, um broto frágil mas crescente de amor-próprio, me segurou. O que eu diria? "Eu sei que você acha que sou apenas um treino"? O que ele diria? Negaria? Riria?

universidade no Rio. Bufei, um som amargo e sem humor. Rio de Janeiro. Meu "sonho com

ucada. Ela explodiu. Meu coração saltou para a garganta, um grito preso ali. Félix estava parado na porta, já vest

minha casa de infância ficava ao lado. Ele sempre teve a chave, um direito de passagem não dito. Ele ainda tinha. Ele nem se preocupou em fechar a porta atrás

... emburrada. - Ele estendeu a mão, o dedo traçando a linha do meu maxilar, depois colocando uma me

amente. - Não - disse, minha v

. Agora só fazia meu estômago se contrair. Ele tentou me tocar novamente, a mão caindo na minha coxa nua, o polegar desenhando círculos lentos. - Ou vo

vez. - Félix. Para. - Minha voz ainda era

há com você? Mal-humorada esta manhã? Não te dei o suficiente ontem à noi

ção de uma reação. Meu silêncio parecia irritá-lo mais do que qualquer e

mais cedo. É importante. Estamos falando do negócio Ramsey, afinal. - Ele disse

us olhos fixos em um pont

Kiara. Isso é diferente. Isso é real. - A voz dele estava tingida com um tom paternalista, como se eu fosse uma criança que ele p

s em francês ecoavam na minha cabeça, me marcando como "treino". A pura arrogância, a audácia disso, era

voz mais afiada agora, acostumad

ilusões despedaçadas. Ele me seguiu, os passos pesados na madeira polida. Notei, com uma espécie de observação distante, que a paciência dele para

s para o café da manhã - disse ele, a voz tentando um tom conciliador, mas ainda com uma ponta d

e um pouco de granola. Meu apetite tinha desapa

recendo. - Iogurte? Sério? Ti

ando cuidadosamente o olhar dele. -

derramando uma bagunça brilhante e pegajosa pelo mármore branco imaculado. - Qual é o seu proble

Ciúmes de quê, Félix? - rebati, finalmente encontrando o olhar furio

bufou, desviando o olhar, depois voltando para mim. - Não seja ridícula. Você é minha melhor amiga, Kiara. Você é como... famíli

ermo que ele usava para se distanciar convenientemente, para negar a intimidade que compartilhamos, para invali

única lágrima escapou, traçando um caminho pela minha bochecha. Eu não q

horando? - Ele parecia genuinamente surpreso, quase confuso. Deu um passo em minha direção, estendendo uma mão hesitante. - Ei,

to dele suavizou imediatamente, um sorriso substituindo a carranca confusa. - Oi, bebê - ele ronronou no telefone, a voz de repente cheia de calor e afeto, um contraste gritante com a raiva que acabara de direcionar

sussurros doces para Bella. A pesada porta da frente clicou ao fechar, me deixando parada sozinha na

iam pausado, agora recom

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