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Apagado Nunca Mais: Minha Sinfonia

Apagado Nunca Mais: Minha Sinfonia

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1641    |    Lançado em: 09/12/2025

agar a faculdade de medicina do Jonas. Acreditei na

ratégia de Saída". Lá estavam os detalhes sórdidos de como me deixar na ru

ndo. Ele estava, metodicament

, a tutora "angelical", vestia meu roupão de seda e zo

degrau, uma conexão com a influência do m

itei. Não

ns e entreguei a ele os papéis do divórcio que es

arrastou nossa filha para a beira de um penhasco

segunda chance, jurando que eu

minha ruína, depois para minha f

eu disse, minha voz mais

do minha filha com força, deixando-o sozinho

ítu

que se instalara nos meus ossos muito antes da chegada do inverno. Puxei a gola com mais força, observando os flocos d

revelando o perfil de Jonas. O maxilar marcado, o cabelo escuro perfeitamente alinhado... estava tud

cia, um charme ensaiado que um dia me desarmou. Ag

ribuí o

Jo

olhos varreram o interior de couro polido. Um cheiro doce e enjoativo, c

piga

elando aí f

gelo entre nós. O silêncio se esticou, denso e sufocante. Ele aper

perguntei, minha voz pl

le relaxaram

tem pergunt

s momentos de lucidez, ela chorava por uma nora que estava viva, mas ausente. N

continuou, com um tom que não consegui deci

édica mais tarde - avisei. - Es

asse

Isso significa muito

oava oca, uma performance para

tregar o cartão

me pagar

a mão del

pag

e demorou n

sada, Camila. Est

. - Minha res

isse ele, olhando o relógio no pai

luzes da cidade borradas pela neve que caía.

arrastado, desenhado para e

em frente a um café familiar. Empurrei a

espera - e

observava, com os

estado, de verda

com honestidade. - E estarei m

, começaram a grudar no meu cabelo. Tremi, não pelo frio, mas

o para o banco de trás. Um Fender vintage, coberto de poeira, estav

nstrumento, de

e fic

iu ele, com um desespero estranho na

poeira, Jonas - sussurrei.

agora, uma cortina br

embargada. - Não vá. Volte para casa. A

mão para mim. A neve já começava

amarga. - Para o apartamento da Cris? Ou para o antigo qua

dele des

vor, Camila. Podemos consertar isso. Só... vol

me desesperado que ele usava quando queria algo. Ma

isa. Meu olhar foi atraído para a clavícula dele, para a pequena tatuagem ali. U

ndo a tatuagem. - Isso foi para você. Você era m

a obstinado; eu, uma baixista de coração selvagem tocando em bares esfumaçados. Ele me disse que era uma pro

Eu ia ser seu maior fã. E eu sou. Ainda sou. Olhe para mim, Camila. Por

cuidar de mim. O homem que usou as conexões do meu pai para subir a escada do sucesso e se tornar um renomado

, com uma calma perigosa. - Quando você sussurrava no ouvido da Cris,

nda na Clave de Fá. O

r dele vibrou, uma intrusão estridente.

tela, depois para mim, com um lampejo de pânico nos olhos

Não, não, estou aq

elefone para mim

Ela parece

dando. A voz de Dona Helena crepita

r minha bolsa. Tem uma garota estranha aqui, ela fica me di

m soco no estômago. Olhei para Jonas. Ele es

falhando. - Venha para casa. Só pela mamã

oce que sempre me tratou como filha. Meu pai, no leito de morte, me fez prometer cuidar dela

a amargura des

avra saindo com esforço.

axou, a

Eu te levo. Podemos pe

e queria que eu voltasse. Não por amor, não por nós. Ele queria me usar, de novo, para apaga

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