O Doutor, O Marido, A Mentira
eus olhos ardendo de triunfo. "Você realmente
sdém, mal registraram. Meu coração es
nas alimentou sua fúria. Ela se
çou. Ela me empurrou em direção à ornamenta
eus dedos arranhando o metal frio. Meu
eçou a soltar meus dedos, um por um. S
A voz de Heitor
bita em seu comportamento. Seu rosto instant
beradamente, rolando escada abaixo,
do de pânico. Ele passou correndo por mim,
brio já precário se perdeu. Caí no chão, minha c
se perdeu no zumbido em meus ouvidos.
me envolveu
teto branco estéril um inimigo fami
semana. Ele finalmente aparece
irmou, sua voz fria e monótona.
tira doentia. Uma onda de fúria surgiu em mim, ma
rmance ensaiada. "Precisamos
dor, a traiçã
guntei, minha voz monóto
egou minha mão, seu toque enviando
e, sua voz hesitante. "Ela quer que a
ntinuar... como? Ela
em meu estômago. Que horro
anco, desprovido de reação.
le explicou, sua voz quase genti
iam meus pesadelos. "A Beatriz sugeriu...
ilencioso, mas perfurante. Meus e
e dominou. Eles queriam ro
minha visão. "Você não pode! Ela
gonia, brilhou diante dos me
arras da minha cama, uma
esa de cabeceira. "Não vai
o, mas ele era forte demais. A
azer dormir. Deveria
uçou. O mundo se tornou hiper-r
os instrumentos gelados. A dor não foi aliviada; foi magnificada cem veze
i até minha garganta ficar em carne viva, meu corpo convulsionand
sussurrou uma enfermeira, seus olhos desprovidos d
de cirurgia se abriu c
qui?", ele exigiu, sua vo