A Criança Que Carreguei em Segredo
sta de Hele
e atravessou. Eu sabia, com uma certeza que me gelou até os ossos, que o que quer que estivesse escondido sob aquela miniatura borrada m
ja-se!* Mas outra voz mais forte, aquela que construiu um império, exigi
ário digital para o caso dela e de Bruno. Cada post era um instantâneo meticulosamente curado d
bo de data/hora. Minha própria linha do tempo, meu próprio sofriment
fui internada no hospital por minha hemorragia gástrica, a mesma sema
enquanto eu estava deitada na cama, fraca de febre, e Bruno me enviava uma me
la. Lembrei-me daquele dia vividamente. Eu havia sido impiedosamente massacrada por um cliente exigente, trabalhando a
melho e a legenda: *"Nosso segredinho."* A data queimou em minha mente. Foi o capítulo
eu suas condolências, uma ligação apressada cheia de estática, explicando que estava "preso no exter
indo de um chuveiro em um luxuoso banheiro de hotel. Seus ombros exibiam arranhões vermelhos e recentes. A legenda: *"Pres
tremendo de dor, enquanto ele, meu marido, estava tomando banho, rindo e se entrelaçando com ela, suas costas marcadas pelas unhas dela. Sua mensagem de texto apressada,
me pôs de joelhos. A bile subiu pela minha garganta, quente e ácida. Esvaziei
e acendeu em meu peito, consumindo tudo em seu