A Criança Que Carreguei em Segredo
sta de Hele
tava lá, largado no sofá, seu cabelo geralmente impecável, desgrenhado. Ele parecia completamente exausto, o tipo de fadiga
eu celular e smartwatch descuidadamente na mesa de centro. A tela do celular dele acendeu com uma
costelas, um pássaro frenético preso em uma gaiola. *Não faça isso, Helena. Não vá procurar o que você não
nos conhecemos na faculdade. Uma risada amarga ficou presa na minh
nsagens. Minha respiração falhou. Lá estava. A foto de perfil f
Parecia que uma mão invisível havia agarrado meu coração, espre
isfeita com a mera confirmação. Eu tinha que saber tudo. Rolei para outro aplicativo d
chamado "Meu Docinho". Minha visão embaçou. Meu Docin
entes. Jéssica. Jéssica Ramos. A estagiária ambiciosa e expert em redes sociais. Ela havia se juntado à nossa
mos. Tão determinada." Agora eu sabia o que ele realmente queria dizer. *Ela me lembra de
com cliente". Ela se desmanchou em elogios sobre como estava preocupada, como se
meias, a temperatura exata que ele gostava no termostato do escritório. Eu havia ignorado isso como
tificar uma tendência de mercado a quilômetros de distância, que conseguia dissecar a estratégia de um concorrente com precisão cirúrgica, estava t
um fim de semana luxuoso em uma cabana isolada. "Qualquer coisa pelo Meu Docinho", ele havia escrito. O
ssessivos e exigências. "Você é meu, Bruno. Nunca s
de quando perguntei se ele ainda me achava atraente, se ainda me amava. Ele zombou: "Helena, somos par
éssica reclamou que ele estava "preso". A resposta de Bruno foi arrepiante. "Em bre
ecoaram na minha cabeça, zombando dos votos que trocamo
ira de esmeraldas da minha avó, aquela que eu dei a Bruno para guardar em segurança, uma
que eu considerava sagrado, tudo em que acreditava, havia sido profanado. O ar saiu dos meus pulmões em um su