A Criança Que Carreguei em Segredo
sta de Hele
elecer. Para mim, foi um momento de clareza brutal. O ideal romântico do amor havia morrido de forma dolorosa
deslocada. Seus olhos, brilhantes e ingênuos, continham
migo. Ele realmente é. Você só... você não o entende mais." Ela se inclinou para frente, um sorriso conspiratório no rosto. "Sabe, se você se
ta. "Você acha que isso é sobre dinheiro, Jéssica?" Minha voz era baixa, ma
is compatíveis. Vocês se afastaram." Ela gaguejou, claramente perturbada pela minha com
be nada sobre amor, ou honestidade, ou decência humana básica. Você é
ria. "Não se atreva a me dar lição de moral! Você está co
la era uma coisa selvagem e indomada, e eu sabia exatamente como usá-la. Peg
s faça parecer crível. Não seja gananciosa, no entanto. Você não gostaria de ser pega
que eu sou algum tipo de interesseira?!" Ela arrancou o cheque, rasgando-o em pedacinhos, dei
que é moralidade. E nenhuma dessas coisas é o que você e o Bruno têm." Levantei-
nha direção. Suas mãos atingiram meu peito, me
inferior do meu abdômen quando meu corpo atingiu o chão duro. Um calor doen
. O rosto de Jéssica, momentos antes contorcido
de antisséptico enchendo minhas narinas. Ouvi vagamente a voz chorosa de Jéssica, abafada pela
o ao lado da minha cama, o rosto pálido e abatido, o
minha voz rachada. "
e encontrar meu olhar. Ele apenas bal
rágil que eu estava nutrindo em segredo, o milagre com
a voz sem tom. "Você praticamente implorou po
eça se erguendo bruscame
minha voz ganhando força, fria e firme. "Aquele para
dele. Seus olhos estavam arregalados com um medo p
culpado aqui. Você destruiu tudo. E você sabe o que isso significa,
tituindo a culpa. "Não! Helena, por favor, não! Você não pode! Eu te am
mor'. Seu amor é barato. É uma emoção de liquidação, disponível para quem quiser." Minha voz era um chico
aterrorizante de choque e desespero. O homem que um