A Criança Que Carreguei em Segredo
sta de Hele
apor grudado em sua pele. Ele me viu, com o celular ainda na mão, e seu rosto perdeu a cor.
sussurro áspero, tingido de pânico. Ele se lanço
ando recuperar o controle, tentando virar o jogo. Meu olhar se desviou para sua garganta. As marcas
ranhamente calma. "Estava tocando." A mentira tinha um gosto amargo, mas
"Ah, certo. Desculpe. Eu só... você sabe como sou sensível com minhas coi
e transparência, sobre como éramos parceiro
ente suave, "como foi aquele 'jantar de tra
mos algum progresso. É um cliente difícil, sabe. Muita bajulação."
ochecha, depois outra, até meu travesseiro ficar úmid
envolvendo-me em um abraço que mais parecia uma jaula. "Oh, amor, me desculpe. Eu sei que tenho estado distante ultimamente.
ma nova onda de soluços sacudindo meu corpo.
om o que parecia ser uma tristeza genuína. "Sinto muito por não estar aqui para você ontem. Eu deveria ter estado. Eu realmente sou o pior." Ele enco
ade que revirava meu estômago. Havia uma tristeza terna em seus olhos, um anseio d
dos, tudo compartilhado. Não era apenas um sentimento; era uma teia emaranhada de hábito, dependência e conveniência. Ele p
sem amarras. Nossas vidas estavam muito entrelaçadas, nossa empresa, nossas finanças, todo o no
mas firmando-se com uma nova resol
surpresa. "Jéssica? Do que você está falando? Ela é só uma estagiária, uma ga
mais potente do que qualquer acusa
er. Eu vou... eu vou demiti-la. Você está certa. Ela é muito jovem, muito... distrativa." Ele fez uma pausa, depois olhou para mim
oisa? Pens