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A vida dele pendia das minhas mãos

Capítulo 2 

Palavras: 1548    |    Lançado em: Hoje às 11:02

raco um lembrete do drama que eu havia deixado para trás na sala de cirurgia três. Karin

quanto eu tirava meu pijama cirúrgico. Mas esta noite, um novo tipo

entrada, seus faróis cortando a penumbra do início da noite. Caio estava encostado na porta

uardou o celular no bolso. O

ixo e suave que costumava fazer meu coração dispar

urto. Não parei de andar. Eu só queria ir para cas

cilmente acompanhando as minhas. "Eu queria

minha voz seca. "Você não prec

seu tom. "Mas eu... eu pensei que talvez

Meu clube do livro havia cancelado de última hora devido a uma tempestade que se aproxima

ando da entrada do hospital, mas o carro preto e elegante estava bloqueando parcialme

jou baixinho. "Droga." Ele olhou para mim, um brilho de algo que eu não consegui decifra

. Era um padrão familiar com ele. Ele sempre dava um jeito de conseguir o que q

nquanto ele movia rapidamente o carro, criando um caminho livre para a

velho hábito. Deslizei para o assento de couro rico, o cheiro familiar de carro novo

iga, uma que costumávamos ouvir em longas viagens, quando nosso futuro parecia

al, quase casual demais. "Como voc

dade que passavam. "Trabalho. Vida." Era uma resposta genéri

rabalho." Ele fez uma pausa, depois acrescentou: "Você parece... bem, no entanto. Saudável."

rando o jogo. "Ainda co

te voltou para mim. "Eu me perguntei se você...

que isso tem a ver com qualquer coisa, Caio?" M

cando brancos. A tensão familiar em suas mão

?" ele perguntou, sua voz inesperadament

um ataque cardíaco, o estresse da traição deles, de Caio e Karina, dema

rganta. Ele quase disse demais. A história n

de luto e raiva começaram a se enrolar no meu peito. "Enco

tá tarde. Esta parte da cidade não é segura. E você não mora mais a

se lembrava da minha vida antiga,

voz falhou, crua de emoção. As memória

coração martelava contra minhas costel

sibilei, minha mão já na m

portas estavam trancadas. Minha respiração ficou presa

rua familiar, arborizada. Minha rua antiga. Minha casa antiga.

e você está fazendo?" sussurr

. Ao lado, a luz da varanda da casa de infância de Kar

, o rosto pálido, mas os olhos surpreendentemente

era suave, tingida de falsa preocupação. "Voc

eduziu meu pai, que levou

mãe," rosnei, abrindo a porta do

ndar, meus pés batendo no pavimento familiar. Eu precisava escap

rás de mim, sua mão se fechando em meu pul

tingida de exasperação. "Você não tem para onde

projetadas para cortar, para me lembrar do va

minha voz tremendo com calma f

uem? O homem de quem você fugiu no nosso c

restrição. O mundo me viu como a vilã, a mulher i

as parei. Qual era o sentido? Ele nunca a

ntensificando. "Esta é a sua casa. Sempre foi. Você

a de seu apelo desesperado. Seu olhar oscilou de Caio para mim, uma satis

uicídio. Meu pai, envolvido com a mãe manipuladora de Karina. Minha avó, seu coração cedendo após testemunhar a traição de Caio e Karina

quente da noite. Apertei meu casaco fino em volta de

mais forte desta vez, mais firme. "Uma d

tóxica. Não olhei para trás. Apenas andei, cada vez mais rápido, até que suas vozes, suas sombras, seu passado venenoso, desaparece

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