A Esposa Moribunda e a Farsa
ssa
recuperação da Silvana." Meu coração, já um pedaço de carne ma
e rouca. "Você... você c
a, Larissa. Você sabe como ela é sensível. Es
ue Silvana manipulava a todos. Era como se
mou. "A tia Silvana me disse que se você fizer isso, ela v
, me esmagavam. O meu filho, o fruto do meu ventre, estava sendo usado c
não as sentia. Eu estava vazia. Minha vida estava se esva
ia a zero. O que restava para mim? A dignidade de uma última recusa? Ou a paz de uma
s. Para as sombras de uma vida que eu havi
eu disse, a voz
rosto. Ele não esperava que eu cedesse tão facilmente. Ele esperava
ma ganância mal disfarçada. Ele correu para a pasta que
s os bens restantes – a casa, as contas bancárias, os investi
jado. O "ritual" era apenas uma d
ou minha mão, impaciente. "Assi
ão embaçou, mas não por lágrimas. Era a
ou um pouco, um testamen
gou os documentos, os olhos percorrendo cada linha,
ara si mesmo do que para mim.
ava falando dele. Da nova vida que ele
rissa Vilhena, esposa e mãe, se desfez em pó. Eu era agora apenas L
sem um