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Um contrato de Natal

Capítulo 4 A Dança da Posse e o Desejo no Escuro

Palavras: 1557    |    Lançado em: 18/12/2025

o espelho de corpo inteiro da suíte presidencial, o coração em um compasso frenético. O vestido que Bento escolhera - um modelo de seda negra, tão justo que p

re as suítes se abriu s

orboleta levemente afrouxada davam a ele o ar de um aristocrata moderno. Mas eram os olhos dele qu

e, mas a voz não tinha a dureza habitual. Est

ntando manter a voz estável enquanto apontava para a garganti

le sendo como uma parede de calor contra as costas nuas de Clarice. Sem dizer uma palavra, ele afastou o cabelo dela para o lado, deixando

-me - el

a uma tortura doce. Ele não tinha pressa. Seus dedos roçavam deliberadamente a pele de

ue nenhum homem naquela festa tem o direito de tocar em você. Nem de o

arte da encenação. Havia uma nota de autentici

nto. Eu sei o meu pa

mão dele subiu para o pescoço dela, não para apertar, mas para possuir, o

ha. - Ele inclinou o rosto, a boca a centímetros da dela. - Se eu vir algum daqueles abutres do conselho se a

de falar. Bento soltou-a abrupta

espetáculo

strelado sobre as mesas decoradas com azevinhos e velas perfumadas. A elite de Gramado e os acionistas de São P

arne através da seda do vestido de uma forma que gritava propriedade. Ele a apresen

istas mais jovens e conhecidos por sua reputação de playboy. Ele olhou para C

aperto na cintura de Clarice aumentou. - Mas receio que ela não esteja dispo

orriu, d

de negócios, mas esse é o melhor investimen

e travou. Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, Ben

m para um cumprimento. Procure outra pessoa para s

olocando a mão no peito de Bento, sentindo

está começando uma valsa. Por qu

gnorando a todos. Quando a música começou, ele a puxou para perto - perto demais para um

- Clarice provocou, a voz

quando alguém tenta tocar no que me pertence - ele

você, Bento. Sou uma

uasse. O mundo ao redor deles desapareceu. Bento a segurou co

a voz rouca, os olhos fixos nos lábios dela. - E se você continuar me desaf

ção. O desafio dele era um convite ao

a de champanhe, a tensão sexual se tornava mais insuportável. Quando a farsa finalmente chegou ao fim daquela noi

u para se despedir, mas Bento não parou. Ele entrou c

começou, mas as palavras

de madeira maciça. Ele não disse nada. Simplesmente mergulhou o r

murmurou contra a pele dela. - Vendo aqueles homens c

antadora - ela tentou argumentar, mas suas mãos já estavam

s - ele rosnou.

do baixo, abrindo a boca para ele, deixando que a língua dele explorasse a sua com uma urgência que ela nunca tinha exp

relaçou as pernas na cintura dele, sentindo a rigidez do desejo dele contr

azuis agora quase negros de luxúria. Ele retirou a gravata borboleta com um g

um sussurro gutural. - Você entrou na minha vida com esse seu espírito de Natal e essas

cou o peito nu de Bento, sen

Eu não quero luzes esta

momento, o contrato era apenas um pedaço de papel sem valor. O que estava acontecendo entre e

as mãos começavam a explorar cada centímetro de pele que o vestid

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