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Eles roubaram tudo: Agora eu tomo

Capítulo 2 

Palavras: 1728    |    Lançado em: Hoje às 10:36

inatividade forçada e da drogadição insidiosa de Ricardo, doíam com uma pulsação surda e persistente. Mas a dor em meu coração eclipsava todo desconfor

minha "vitamina de recuperação" habitual na mão. Seus olhos, antes percebidos co

ontem à noite. - Ele afastou uma mecha de cabelo do meu rosto, um gesto que costumava me encher de ca

lsiva. Olhei para ela, depois para seu rosto expectante, uma centelha de desafio se acendendo den

cesse cacos de vidro na minha garganta. Empurrei sua mão, o copo

seus olhos. Ele não estava acostumado com meu desafio

dinha? Você geralmente

o, uma mudança sutil que pareceu confundi-lo. Era o desprezo silencioso de uma rainh

elutantemente, colocou o copo

você então? - Ele parecia perturbado, irritado com

sse simplesmente. - Á

a empregada. Quando Maria, nossa gentil governanta, chegou,

eira - instruiu Ricardo, seu tom um pouco mais áspero que o n

para a vitamina, um brilho su

s bebidas da Sra. Monteiro devem ser preparadas espec

penas sua assistente; ela era a diretora da minha prisão. Ela cont

ade, que acabara de entrar no quarto, parou abruptamente, uma expressã

é delicada. E às vezes, pessoas como nós simplesmente não sabem o que é melhor para si mesmas. Especialmente quando estamos... confinadas. - Seu olhar varreu minhas pernas imóveis, um

sua imagem perfeita. Por um momento fugaz, senti uma onda familiar de desespero, o peso esmagador de sua influência, os

erdade, para me defender. Ele estava ao lado de Jade, seu braço ainda casualmente em volta dela, seu ro

e. - Ela só está cuidando de você. Você tende a... pensar demais nas coisas. E sua condição, você sabe, pode ser bastante desgastante. Nós só querem

. A mesma coisa que ele havia causado. A traição final. Meus olhos arderam, mas me

e calculada para me destruir, orquestrada pelo homem que eu amava, auxiliada pela mulher cujo pai me aleijou. Eles eram um par de víbora

conscientemente as aresta

quase serena. - Você está certo. Peço descul

reditou em mim. Acreditou na minha submissão. Ele estava tão cego por sua própria arrogância, por

sto. - Ela entende. Sempre entende, eventualmente. - Ele deu a Jade um

ro e não adulterado dançou em seus olhos, uma declaração silenciosa e viciosa de vi

do rosto complacente de Ricardo. Minha mente era um turbilhão de memórias, promessas quebradas e revelações arrepiantes. Ele havia prometido pa

amente. O sorriso doce desapareceu, substituído por um sorriso cruel e predatório. Ela pegou uma delicada estatueta de porcelana da minha mesa de

pedacinho. - Com um movimento do pulso, ela deixou a estatueta cair. Ela se estilhaçou no chão de mármore, u

meu peito. Ela estava desmantelando sistematicame

sussurro, mas carregada de uma nova e arrepi

osto perdendo a cor. Seus olhos, geralmente tão confiantes, d

gaguejou, sua voz fina, forçada. -

el. Uma satisfação fria se espalhou por

io Tavares. O homem que me atropel

galados de medo, de repente se estreitaram com

do que ele foi forçado a manter! - Ela deu um passo mais perto, sua voz um silvo. - E o Ricardo? Ele sempre te odiou. Ele se casou com você pelas conexões da sua família, mas ele me amava.

ram meramente peças de um quebra-cabeça, agora totalmente montado, revelando uma imagem de dep

- perguntei, minha voz perigosamente suave. - É um caste

uecida. Em breve, você estará fora desta casa, fora de nossas vidas, e ninguém sequer se lembrará que você existiu. - Ela pegou minha bengala prateada, um símbolo da minha frágil indep

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