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Eles roubaram tudo: Agora eu tomo

Capítulo 5 

Palavras: 1397    |    Lançado em: Hoje às 10:36

tos dramáticos de Jade. Ele subiu as escadas correndo, de dois em d

oz ecoou com preocupação frenética, um contraste gr

ouvi sussurros apressados, d

! Ela é tão violenta! - Sua voz era fraca, trêmu

pencou. Uma acus

com uma luz perigosa. Jade estava agarrada a ele, a cabeça enterrada em seu peito, fazendo sons suaves e chorosos.

sico. O bebê sobre o qual eu não sabia, o bebê que el

Ela quebrou minha bengala, me atormentou, confessou tudo! - Meu coração batia forte, um p

o de nojo. Ele avançou em minha direção, s

que represente uma ameaça! - Ele agarrou meu braço, seu aperto machucando, e arrastou minha cadeira de rodas para mais longe no corredor. - Você não deve fa

almente escorrendo pelo meu rosto. - Você est

iram. - Você não vai falar com ela assim! Você não vai falar nada! Você não passa de um fardo, uma lembrança de uma vida que eu nunca quis! - Ele apontou um dedo

e suas lágrimas falsas, encontrou meu olhar por cima do ombro de Ricardo. Um sorriso triunfante e venenoso se espalho

avessou minha cabeça quando ela atingiu a superfície dura. Meu corpo, já frágil, gritou

rrando meu estômago.

m choque. As lágrimas falsas que haviam sido tão convincentes momentos atrás f

momentaneamente suavizados com um brilho do que poderia ter sido pre

mor, você está bem? Não deixe que ela te afete. Ela só está tentando te perturbar. - Ele envolveu o braço em volta de Jade, puxando-a par

rouca, desesperada. A dor no meu estômago estava se inten

aneta. Ele se virou, seu olhar f

nsei de você. Fique aí e apodreça. - Ele olh

a voz de Jade, fraca mas clara, um s

. Aproveite sua

ficou, um fogo ardente. Tentei me mover, chamar por ajuda, mas meu corpo se recusou a

todo o meu corpo, um lembrete constante da queda. Eu estava em uma cama de hospital, os lençóis brancos e crispados um contras

ava sentada ao lado da minha cama. Ela imedi

çou, sua voz crua de emoção. - Eu a encontrei... depois que eles s

oz fraca e rouca. Minha garganta estava sec

abeça, seu rosto g

é liguei para o hospital onde a Srta. Jade estava. Eles apenas disseram que o Sr. Ricardo deixou

brotaram em meus olhos, um testemunho silencioso de sua crueldade. Meu peito se ape

o quarto, segurando uma prancheta. Ele olhou para

ma pausa, seu olhar gentil mas firme. - Você sofreu uma queda grave. Fizemos tudo o

avras ecoaram em minha mente, um toque de finados para minhas esperanças, para meu futuro, para a pequena centelha de vida que eu

ico, sua voz suave mas insistente. - Para evitar complicações. Tentamos contatar se

aminho pela minha têmpora. Meu bebê. Nosso bebê.

provida de emoção. - Nenhum outr

esejo ardente e insaciável de retribuição. Meu bebê se foi. Meu amor foi estilhaçado. Minha vida, como eu a conhecia, acabo

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