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Eles roubaram tudo: Agora eu tomo

Capítulo 3 

Palavras: 1656    |    Lançado em: Hoje às 10:36

ma mistura de dor e raiva pura e não adulterada. A bengala, minha última aparência de independência

ha agonia. Ela se virou para Maria, que estav

m som dela. Coloque-a no pequeno depósito lá emba

Jade, o terror gravado em seu rosto. Su

, aquele quarto..

eu, sua voz baixando pa

alvez perder seu emprego? Seus filhos nã

sinal silencioso de Jade, entraram no quarto. Eles me levantaram, não gentilmente, da minha cadeira de rodas, ignorando meus protestos,

ca lâmpada suja pendurada precariamente no teto. Estava frio, úmido e cheirava a mofo e decadência. Eles me colocaram em uma polt

ago roncava de fome, minha garganta seca. Eu chamei, minha voz rouca, mas apenas o silêncio ecoante respondeu. Sem comida, sem água, apenas a

ponente, seu rosto cuidadosamente desprovido de emoção, mas seus olhos continham um brilho tr

inha poderia te fazer ver a razão. Ricardo é um homem muito importante, e ele precisa de uma esposa que entend

inabalável. Eu não lhe daria a satisfação de me ver quebrar. Minha d

seu rosto. Minha resistência s

é nada. Você não tem nada. - Ela fez uma pausa, então um sorriso cruel retornou. - Ricardo

es reconfortantes, agora pareciam estranhos, uma zombaria da vida que eu conhecera. Assim que chegamos ao pata

uena bugiganga para mostrar o quanto eu me importo. Você tem estado tão quieta ultimamente, meu amor. - Ele abriu a caixa, revelando um pingente de diamante brilhante, uma peça grande

te tão calculado, vacilou por um momento, um flash de ciúme puro e venenoso em seus olhos. A más

. Mas mal acho que isso pode compensar a maneira como a Jade me tratou lá embaixo.

A ternura fingida desapareceu, substituída po

e machucaria. Ela se importa com você. - Ele se vi

e se adiantou. Seus olhos se encheram d

el. Mas ela estava tão zangada, tão confrontadora. Acho que ela entendeu mal. - Ela colocou uma mão trêmula

nela, era doentia. Ele queria acreditar nela. Era mais fácil

urança. - Ela só está tentando ajudar. Você é sempre tão rápida em acusar. - Ele se vir

o sutil de seus lábios que falava volumes. El

ei, minha voz plana, recusando-me a deixá-lo

m som de profun

em trivialidades? A Jade não fez nada além de tentar te ajudar. E você continua fazendo ess

tei, uma risada amarga me escapando. - Minha mobilidade, m

pelo cabelo, clar

a, seu olhar distante, perdido em alguma narrativa auto-servil. - Quando eu era criança, minha família estava lutando. O pai dela, Horácio, uma vez me fez uma grande gen

mento em um ato de caridade nobre, usando uma dívida de infância fabricada como um escudo para sua traição. E

inoso por causa de alguma dívida de infância fabricada com a filha dele? - perguntei, minha voz subi

te ajudar a relaxar, a controlar sua dor. Você sempre foi tão frágil, tão nervosa. Isso só te ajuda a lidar. - El

os irreparáveis. Não foi apenas uma traição; foi uma tortura ativa e prolongada. Ele não me via como uma esposa, ou mesmo um se

sacudiram todo o meu corpo. Era um som de luto profundo, não por ele, mas pela mulher bonita e con

presa em um corpo que não a obedecia, sua vida roubada pelo mesmo homem que jurou amá-la. E naquele momento, algo mud

império Monteiro, paguei o preço final por seu engano. Mas ele havia esquecido um detalhe crucial. A família Monteiro não esq

o tem ideia do q

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