De Esposa Submissa À Guerreira
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s, o homem que eu amava. Suportei sua frieza e despre
as do fim do nosso acordo, ele me humilhou publ
ou quando sua amante não conseguiu entender os c
eixou em pânico!", ele gritou, enquan
esperava que eu implorasse, mas encontrou apenas meu silêncio. Ele
ora, não sou mais a esposa submissa. Sou a caçadora que ele nunca soube
ítu
la
entando sua nova namorada na festa de nossa empresa, ignorando que nosso casamento era a
uma garantia, um pilar inabalável em sua vida. Mas o pilar estava corroído. Ele nunca soube, ou talvez preferisse n
ais. Eu engolia cada palavra áspera, cada olhar de desdém. Pensava que, um dia, ele veria a mulher por trás da fachada.
em sua vida. Para ele, eu era apenas a esposa vinda de uma origem humilde, que deveria se sentir grata
apenas três dias. Três dias para a minha l
a a mão de uma mulher esguia e loira. Eloá Sodré. A socialite. A "nova namorada" que ele fazia questão de exibir. A fes
com uma falsidade que eu conseguia sentir à distância. Para qualquer um, eles pareciam o casal p
que eu não sentia, mas exibia como uma armadura. Eu precisava ir até
os olhos, ah, os olhos dela brilhavam com um triunfo cruel. Ela levou uma das mãos aos cab
anel que Vítor me deu. Era maior, mais chamativo, parecendo gritar: "Eu sou a
que eu reagisse, que eu desmoronasse ali mesmo, na frente de todos. El
gelada. Não havia espaço para raiva, nem para tristeza. Aquelas
o com o cronograma detalhado da noite. Meus
a voz saiu suave, sem um pingo de emoção. E
para trás, sem uma hesitação. Deixei para trás a luz artific
coisa que importava agora. A única coisa que me mantinha de pé. Eu não estava mai
ificava que eu estava livre. Livre da fachada, das expectativas, da humilh
O silêncio era um bálsamo. Eu subi as escadas, meus passos ecoando no cor
ginais permaneceu na pequena casa dos meus pais. Aqui, eu tinha apenas o essencial,
rei, sentindo o peso do tempo. Parecia uma e
orativos, de viagens de negócios, de festas de gala. Momentos que eu havia orga
ento. Nossos rostos estavam próximos, nossos sorrisos forçados. Eu, com um brilho de esper
iu. Mas não era tristeza. Era apenas o eco de uma fé ingênua que eu um dia ti
se dignou a aparecer. Eu organizei tudo sozinha, desde a lista de convidados até a decoração floral. Ele me deu um aceno de cabeça e um "bo
era mais a Karla que buscava sua aprovação. Eu não era mais a Karla qu
distantes e vazios. Ele nunca me viu de verdade. Nunca viu a mulher que eu era, a mulher que eu poderia se
inha mente. Uma voz furiosa, carregada
ossa aliança de companheiros precisaria de tanto ritu