A Vingança Implacável da Ex-Esposa
ista: Juli
smo na abafada sala de espera do hospital. A cardiopatia congênita que ela herdara de Gustavo, aquela que
orvete depois?", ela su
você for corajosa par
r e profunda cortou o silêncio e
al do corredor, Arthur saltitando à frente deles, um carrinho de brinquedo vermelho vivo na mão.
seu passo falhando. Ele parecia... desconfortável. Culpado, talvez? Um pensamento fugaz, r
pre a parceira atenta, passou o braço pelo dele, suas unhas bem cuidada
quase desaparecendo em meu aperto. Eu não respondi. Apenas comecei a
ois estampou um sorriso largo e insincero no rosto. "Ora, ora, se não é Juliana Campos!" Sua voz era enj
ando, puxando
projetando. "Assim como você fugiu de suas responsabi
briu. Meu pai, Dr. Hélio Matos, um homem cuja integridade era sua própria respiração. Eles arrastaram seu n
cional com Gustavo, seu ex-aluno. Que escândalo, não foi? Quase arruinou a reputação da USP, todo aquele caso sórdido." Ela fingiu um suspiro simpático. "Embora, em retrosp
de Kiara no casamento, da tela do projetor exibindo as provas fabricadas, dos sussurros, das
s ele apenas me encarou, seus olhos cheios de uma convicção arrepi
monstro!" Íris gritou, seus pequenos punhos cerrados. Seu rosto es
o. "Cuidado com o tom, sua pirralha mal-educada!" Ela se lançou para frente,
go de surpresa, tropeçou, depois recuperou o equilíbrio. Ele não gostava de ser tocado, especialmente por Ír
na de uma cadeira de metal. Seus olhos reviraram. Um fino filete de sangue floresceu
voz era um grito estrangulado. Caí de joelhos, embalando seu corpo mole. O sangue
orizados de Arthur. Vi Gustavo, congelado, seu rosto uma máscara de horror. Todos os an
que parecia uma entidade separada. Minha palma conectou-se com a bochecha de Kiara com
cê fez isso! Você sempre faz isso! Você tirou tudo! Minha família! Minha vida
arregalados de choque e fúria. "Gustavo! Você
les, seu desgosto mal disfarçado, pareciam pedras atingindo meu espírito já quebrado. Louc
remer. Seus olhos, fixos em sua irmãzinha, encheram-se de lágrima
camisa impecável. "Íris! Querida, acorde!", ele implorou, sua voz embargada de emoção. Ele se virou para seu assistente, que havia se materializado aparenteme
"Traumatismo craniano... parada cardíaca... precisamos estab
de emergência. "Lista de transplante! Ela precisa de um c
e terror agitando-se em meu estômago. Ele agarr
ando, estendeu uma mão fraca em direção a Gustavo.
lhando por seu rosto. Seu mundo cuidadosamente construído, suas mentiras meticulosamente elaboradas, estavam c
Íris, depois enterrou o rosto em seu cabelo. Seus ombros
, ele gritou, sua voz grossa de lágrimas. Ele abraçou Íris com força enquanto os
istente de Gustavo. Ela estava chorando, seus soluços ecoando pelo corred
silencioso e estéril. Minhas pernas cederam. Caí no chão, minhas mãos t
do. O desespero. A impotência. Este foi a
mensagem de um número desconhecido. Sua entrevista fo
ngança estava apenas começando. Não era apenas por