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A Vingança Implacável da Ex-Esposa

Capítulo 2 

Palavras: 1393    |    Lançado em: 19/12/2025

ista: Juli

smo na abafada sala de espera do hospital. A cardiopatia congênita que ela herdara de Gustavo, aquela que

orvete depois?", ela su

você for corajosa par

r e profunda cortou o silêncio e

al do corredor, Arthur saltitando à frente deles, um carrinho de brinquedo vermelho vivo na mão.

seu passo falhando. Ele parecia... desconfortável. Culpado, talvez? Um pensamento fugaz, r

pre a parceira atenta, passou o braço pelo dele, suas unhas bem cuidada

quase desaparecendo em meu aperto. Eu não respondi. Apenas comecei a

ois estampou um sorriso largo e insincero no rosto. "Ora, ora, se não é Juliana Campos!" Sua voz era enj

ando, puxando

projetando. "Assim como você fugiu de suas responsabi

briu. Meu pai, Dr. Hélio Matos, um homem cuja integridade era sua própria respiração. Eles arrastaram seu n

cional com Gustavo, seu ex-aluno. Que escândalo, não foi? Quase arruinou a reputação da USP, todo aquele caso sórdido." Ela fingiu um suspiro simpático. "Embora, em retrosp

de Kiara no casamento, da tela do projetor exibindo as provas fabricadas, dos sussurros, das

s ele apenas me encarou, seus olhos cheios de uma convicção arrepi

monstro!" Íris gritou, seus pequenos punhos cerrados. Seu rosto es

o. "Cuidado com o tom, sua pirralha mal-educada!" Ela se lançou para frente,

go de surpresa, tropeçou, depois recuperou o equilíbrio. Ele não gostava de ser tocado, especialmente por Ír

na de uma cadeira de metal. Seus olhos reviraram. Um fino filete de sangue floresceu

voz era um grito estrangulado. Caí de joelhos, embalando seu corpo mole. O sangue

orizados de Arthur. Vi Gustavo, congelado, seu rosto uma máscara de horror. Todos os an

que parecia uma entidade separada. Minha palma conectou-se com a bochecha de Kiara com

cê fez isso! Você sempre faz isso! Você tirou tudo! Minha família! Minha vida

arregalados de choque e fúria. "Gustavo! Você

les, seu desgosto mal disfarçado, pareciam pedras atingindo meu espírito já quebrado. Louc

remer. Seus olhos, fixos em sua irmãzinha, encheram-se de lágrima

camisa impecável. "Íris! Querida, acorde!", ele implorou, sua voz embargada de emoção. Ele se virou para seu assistente, que havia se materializado aparenteme

"Traumatismo craniano... parada cardíaca... precisamos estab

de emergência. "Lista de transplante! Ela precisa de um c

e terror agitando-se em meu estômago. Ele agarr

ando, estendeu uma mão fraca em direção a Gustavo.

lhando por seu rosto. Seu mundo cuidadosamente construído, suas mentiras meticulosamente elaboradas, estavam c

Íris, depois enterrou o rosto em seu cabelo. Seus ombros

, ele gritou, sua voz grossa de lágrimas. Ele abraçou Íris com força enquanto os

istente de Gustavo. Ela estava chorando, seus soluços ecoando pelo corred

silencioso e estéril. Minhas pernas cederam. Caí no chão, minhas mãos t

do. O desespero. A impotência. Este foi a

mensagem de um número desconhecido. Sua entrevista fo

ngança estava apenas começando. Não era apenas por

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