A Vingança Implacável da Ex-Esposa

ista: Juli

is antigos e tapetes felpudos. Pisquei, desorientada, e então percebi que estava deitada em uma cama king-size, os lençóis de seda fr

ulava na cama, vestida com um vestido rosa ridiculamente cheio de babados,

elmente vestido com um terninho, o cabelo bem penteado. Ele evitou meu olhar, os olhos fixos no chão. O

s e gastas, não estavam em lugar nenhum. Meu estômago se contraiu. Eu precisava sair.

café da manhã em suas mãos. Ela usava um roupão de seda, o cabelo artisticamente desarrumado, um quadro de

ou a bandeja em uma mesa próxima com um barulho, depois se virou para mim, os braços cruzados. "Sentindo-se melhor, J

u agarrava a beirada da cama. Suas palavras e

uou, seu sorriso se alargando maliciosamente. Ela estendeu uma colher do cer

aldante espirrou no lençol branco imaculado, a centímetros do pé de Íris. Nã

urgiu em mim. Instintivamente, estendi a mão, puxando Íri

rrubando a bandeja das mãos de Kiara. Ela caiu no chão, mingau e porcelana quebrada se espalhando por toda parte. Um respingo de líquid

á fazendo, Kiara?!", ele rugi

ecei! Foi um acidente! Eu só estava tentando ajudar a Jul

m contraste gritante com sua explosão anterior. "Saia daqui

venenoso, uma promessa silenciosa de retribuição

rilho de algo novo: confusão, talvez até uma percepção de que a doçura de Kiara era uma fachada. Ele olhou para a porcelana quebrada, depois de volta para mim, uma pergunta silencio

, preocupada, certificando-me de que nenhum pedaço de porcelana ou mi

ntebraço estava vermelho, já com bolhas onde o mingau quente o atingiu. Ele e

de pomada para queimaduras no armário do banheiro. Hesitei por um momento,

rio encadernado em couro estava aberto diante dele. Meu coração deu um pequeno salt

mente, quase culpado, fechou o diário, enfiando-o sob uma pilha de pap

isse, estendendo o tubo de pomada. Era uma descu

horar. "Obrigado", ele disse, sua voz rouca. Ele pegou o tubo, seus dedos roçando os meu

guntou, sua voz mal um sussurro. Ele se levanto

ara mais jovem, sorrindo; Arthur bebê, aninhado nos braços de Gustavo. A vida qu

inhas. Seu toque era hesitante, quase suplicante. "Não

gora cheios de uma vulnerabilidade crua. "Posso te oferecer um emprego", ele disse, sua voz des

or favor, Juliana. Dê-me uma chance de me redimir. De ser uma família. De... de ser o que deveríamos

um tempo, muito tempo atrás, em que essa palavra nos defini

Ele disse que eu era a luz que o tirou da escuridão de se

ua ambição, envenenado pelo ciúme de Kiara. Ele se transformou

o distorcido. E agora esse amor, misturado com sua culpa

"E eu o darei a você. Qualquer coisa." Meus olhos encontraram os dele. Um sorriso fr