Meu Destino Descoberto na Esteira da Traição
Mende
da. Sua culpa anterior havia desaparecido, substituída por uma raiva fria e dura. Ele me olhou como se e
emoção. Essa agitação." Heitor imediatamente voltou toda a sua atenção para ela, sua preocupação anterior comigo completamente esquecida. Ele esfreg
te de prata por um momento, seus olhos brilhando com um divertimento malicioso. "É um pouco... brega, não é, Heitor?" el
rolando uma vez antes de parar perto da perna de uma mesa de champanhe. Ficou ali, esquecido e abandonado, um símbolo do meu amor descartado. Meu sang
alegria forçada em sua voz. "Não vamos deixar um pequeno mal-entendido estragar a celebração! A noite é uma cria
Minhas pernas pareciam de chumbo, mas me forcei a me mover. Eu não estava correndo; e
são uma mistura de incredulidade e raiva fervente. A fachada de noivo perfeito escorregou, revelando
o de esperança irracional piscando dentro de mim. Nada. Nenhuma ligação, nenhuma mensagem de Heitor. Nem uma única palavra. Ele nem mesmo
a aninhada contra o peito dele, o braço dele firmemente em volta da cintura dela. Ele estava sussurrando algo para ela, algo que a fez rir, um som genuíno e alegre. Meu estômago se revirou. Aquela dança l
Apenas um vazio profundo e doloroso permaneceu. Toquei no ícone de 'coração', curti
item que eu tocava trazia uma nova onda de memórias, fragmentos de uma vida que nunca foi verdadeiramente minha. As fotos emolduradas, as canecas de café combi
perguntas." "Meus pais querem te conhecer direito." Cada vez, ele tinha uma nova desculpa, uma nova promessa. "Em breve, meu amor. Só mais um pouco de
ingiu com a força de um golpe físico. Ele não tinha medo de compromisso; ele tinha medo de se comprometer comigo. A dor era
pequena parte de mim sempre sabendo que eu poderia precisar de uma rota de fuga. As paredes familiares, os mó
. Lembra do Caio Sampaio? Dos Sampaios do outro lado da rua? Uma família tão adorável. A mãe dele mencionou que ele está de volta à ci
nos apresentar uma vez, anos atrás, quando eu tinha dezesseis anos, antes de Heitor. Eu recusei educ
ê-lo." Minha mãe ofegou de alegria. "Oh, Alícia! Que notícia maravilhosa! Vou contar para a mãe del
xei-a a um e-mail, meu dedo pairando sobre o botão de enviar. Minha mente vagou de volta aos primeiros dias, quando Heitor me contratou, com apenas dezoito anos, recém-saída do ensino médio. Ele tinha sido tão charmoso, tão atenc
a sobre controle, sobre me ter exatamente onde ele queria: perto o suficiente para ser dele, mas distante o suficiente para ser descartável. Eu sabia, com uma certeza doentia, que todos aqueles "benefí
a. O que é isso?" ele exigiu, pulando qualquer formalidade. "Meu RH acab
rmei, minha voz calma, inabalável
punir? É a sua maneira de chamar a atenção?" Suas palavras estavam cheias de um desprezo familiar, uma pitada
"Heitor", eu disse, minha voz firme, "não estou tentando te punir. Estou indo embora. E não há nada que você possa fazer a respeito." As palavras p