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Sua Esposa Indesejada, Seu Coração Vingativo

Sua Esposa Indesejada, Seu Coração Vingativo

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1614    |    Lançado em: Hoje às 14:57

çada a me casar com o impiedoso Caio Almeida. Ele me tratava como

ferta cruel. Para conseguir o dinheiro, eu teria que beber um licor ao qual

spital e descobri que o dinheiro nun

cou com um juiz lascivo como se eu fosse um objeto. Minha vi

rquestrado tudo: a ruína da minha família, o assas

mitir para o mundo cada um d

ítu

sta de Isab

Ferraz, estava por um fio, assim como meu próprio coração. Eu vi a tinta preta e brilhante manchando o papel impecável,

não com desdém, mas com total indiferença, como se eu fosse uma mosca particularmente irritante que ele desejava que simplesmente desaparecesse. Seu verdadeiro olhar, eu sabia, estava se

a navalha recém-amolada. Ela orquestrou toda essa farsa, essa união forçada, com a precisão arrepiante de uma mestra de mario

ea, fugiu com outro homem. Ela se casou em segredo, com outra pessoa, desaparecendo da vida dele tão subitamen

tilhaçado quanto seu coração. Ele sobreviveu, mas uma parte dele morreu naquele dia, e ele me culpou por isso. Ele preci

momento com um preço atribuído. Não era mais apenas sobre o dinheiro; era sobre

prata e organizar cômodos que pareciam completamente estranhos para mim. Um dia, um caco de vidro de um vaso quebrado cortou minha mão p

tes ágeis com o arco do violoncelo, tremiam enquanto eu tocava para homens que me viam apenas como mais um luxo do império Almeida. Uma vez, um convidado bêbado agarrou m

ospital. Meu pai. Ele precisava de uma cirurgia de vida ou morte, uma quan

io e implorei. Minha voz era um sussurro desesperado. Seus

ira de couro, um sorriso cr

o, Isabela? Prove

ômago d

om

. Apostas altas. Você joga.

ura, minha cab

ndo bem. Tenho alergias. Não consi

seu olhar

você está apenas tentando evitar suas o

ras eram u

sculpas. A vida do seu pai depende di

ava a mim mesma todos os dias para sobreviver. Fechei os olhos, um

única palavra uma rendiçã

as alergias já estavam atacando, minha garganta se fechando. Caio observava do outro lado da sala, um cop

. As apostas s

brilhava, um cálice envenenado. O rosto do meu pai

nvulsionando. Meu peito se apertou, cada respiração uma luta. Eu podia sentir a erupção na minha pele, minhas vias aéreas se contraindo. As cartas se embaralharam, os rostos a

preocupação? Arrependimento? Desapareceu tão rápido quan

stava carregada de raiva, não de preocupação.

o um ruído em meu peito, me

inha voz mal um coaxar. "V

expressão, algo parecido com esperança desesperada, tomou conta de seu ro

afastando, de costas para minha forma

asgou meu abdômen. Minha cabeça bateu no chão

ia. Meu corpo doía, cada músculo gritando em protesto. Uma enfermeira, com o rosto mar

de estar viva,

elo menos eu tinha o dinhe

i. "Foram transferid

ermeira se suav

uve transferência. Seu pai...

físico, roubando o ar dos meus pulmões.

s, lágrimas escorr

gar para ele! El

me conteve

uma de nossas ligaçõe

edaços. Ele me traiu. Ele me deixou par

com seu assistente, uma

onível. Ele está... com a Sr

io, fria e distan

a viva? Bom pa

ha voz rouca de dor e raiva. "Você

ausa. Então

rma, te mandei uma coisa. Um símbolo da minha... apreciação. Acabei de assinar

a que não cobria nem a cremação mais básica. Ele valorizava a presença fugaz de Eva mais do

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